Esta seção apresenta um checklist de boas práticas da conexão com startups, aplicáveis com metodologias ou de forma independente. As práticas são organizadas em categorias, desde a criação de condições para conexão até a condução de projetos em parceria com startups e outros atores do ecossistema. O checklist, disponível para download, permite avaliar tanto a existência dessas práticas na empresa quanto o nível de prontidão da sua empresa com relação a elas.
Práticas: Metodologia para conexão com startups
Esta seção apresenta uma metodologia prática e estruturada, na forma de checklist, para implementar e conduzir a conexão com startups. Associada a uma coleção de boas práticas, a metodologia oferece princípios fundamentais para esse tipo de colaboração. O checklist, disponível para download, pode ser adaptado a diferentes contextos organizacionais, servindo como exemplo diante de outras metodologias possíveis.
Práticas: Os 10 perfis de profissionais de inovação
Esses perfis de profissionais de inovação podem ser usados para você configurar o seu time de inovação ou estruturar a sua empresa para que esses perfis estejam presentes. Mostramos a articulação desses perfis com a liderança, ao integrar com a seção de Estilos de liderança e clima organizacional.
Práticas: Motivações e origens da inovação
A partir da motivação mais ampla de se manter competitiva, existem outras motivações para se inovar. A inovação se inicia com uma oportunidade, desafio ou ideia, que são os três conceitos que utilizamos para sintetizar as possíveis entradas da inovação. Listamos também diversas fontes dessas entradas, que são as origens da inovação.
Práticas: Curva S: entendendo os estágios de evolução e difusão da inovação
A curva S é uma ferramenta para apoiar a gestão da inovação, ao analisar seus estágios de evolução e definir as categorias de usuários. Esta seção discute os principais conceitos, a história, as categorias de usuários, traz exemplos de sua aplicação em alguns setores e mostra a importância desta ferramenta na gestão da inovação.
Práticas: Processo de discovery
O discovery pode ser considerado um processo inicial da inovação radical ou estratégica, que define oportunidades ou desafios de inovação e, em algumas definições, abrange a ideação, prototipagem e testes. Comparamos essas definições e outras abordagens similares.
Práticas: Método Promethee II para priorização de projetos
Método multicritério para priorização e consequentemente seleção de alternativas, como projetos de inovação ou melhoria, que não usa a média ponderada (que apesar de intuitiva possui as limitações da compensação, explicadas nesta seção). Além da teoria, oferece uma planilha para você baixar e aplicar.
Práticas: Funil de inovação ainda é válido?
Para muitos, o funil de desenvolvimento de produtos está associado a modelos de processo rígidos e prescritivos. Hoje em dia, o conceito de funil é simplesmente uma seleção de alternativas com base em testes de validação, experimentação e outros critérios. A gestão da inovação pode orquestrar múltiplos funis de diferentes objetos.
Práticas: Front-end of innovation
Apresenta os conceitos do fuzzy front-end of innovation (FFE), sua evolução para o front-end of innovation (FEI) a proposta do front-hub of innovation (FHI) e a comparação com algumas das categorias de processo da flexM4i, que estão relacionadas com esses conceitos, incluindo o planejamento da inovação.
Práticas: Metodologia de servitização da flexM4i
Esta metodologia é composta por grupos de atividades, está integrada à flexM4i e propõe etapas de aplicação para especificar um projeto de servitização ou um processo de desenvolvimento de PSS. A integração com o framework de processos da flexM4i permite que ela seja inserida no contexto da gestão da inovação e se relacione com os processos de apoio transversais.
Práticas: Metodologia de engenharia de requisitos em sistemas produto-serviço
Esta metodologia está descrita em um livro didático de livre acesso, que apresenta como ela foi desenvolvida e dois casos de aplicação bem detalhados, que ilustram suas fases da metodologia. Esta seção traz uma síntese da metodologia.
Práticas: FMEA e a inovação
O FMEA tem o objetivo de identificar modos de falha, efeitos e causas dessas falhas, controle de prevenção e detecção das falhas e causas, e determinar ações para mitigar ou eliminar os riscos agindo sobre todos os elementos identificados (modo de falha, efeitos, causas e controles). Além das soluções de curto prazo, frequentemente surgem ideias de inovação durante as sessões de desenvolvimento do FMEA.
Práticas: Mapa de empatia da XPlane
A empatia em design refere-se à capacidade de compreender e compartilhar as emoções, necessidades e perspectivas dos usuários durante o processo de design de produtos, serviços ou experiências. Um mapa de empatia registra a síntese do levantamento de informações de entendimento sobre um usuário, cliente ou stakeholder. Os campos desta persona são: quem é a persona; o que ela precisa fazer; o que ela vê; fala; faz; escuta; e pensa e sente, que correspondem a dores e desejos.
Práticas: Mapa de empatia de 6 campos combinados
A empatia em design refere-se à capacidade de compreender e compartilhar as emoções, necessidades e perspectivas dos usuários durante o processo de design de produtos, serviços ou experiências. Um mapa de empatia registra a síntese do levantamento de informações de entendimento sobre um usuário, cliente ou stakeholder. Os 6 campos combinados são: o que a persona fala e faz; pensa e sente; escuta; vê; suas dores e ganhos.
Práticas: Mapa de empatia – visão geral e variações
Esta seção apresenta os aspectos básicos de um mapa de empatia e traz um resumo das características dos tipos de mapas de empatia para você selecionar o mais apropriado para o seu caso. Esses mapas estão em seções separadas. Discute ainda a integração do mapa de empatia com outras ferramentas e métodos de entendimento do cliente, usuário ou stakeholder.
Práticas: Mapa de empatia de 6 campos únicos
A empatia em design refere-se à capacidade de compreender e compartilhar as emoções, necessidades e perspectivas dos usuários durante o processo de design de produtos, serviços ou experiências. Um mapa de empatia registra a síntese do levantamento de informações de entendimento sobre um usuário, cliente ou stakeholder. Os 6 campos únicos são: o que a persona fala; pensa; faz; sente; suas dores e ganhos
Práticas: Mapa de empatia de 4 campos
A empatia em design refere-se à capacidade de compreender e compartilhar as emoções, necessidades e perspectivas dos usuários durante o processo de design de produtos, serviços ou experiências. Um mapa de empatia registra a síntese do levantamento de informações de entendimento sobre um usuário, cliente ou stakeholder. Os 4 campos são: o que a persona fala; pensa; faz; e sente.
Práticas: Modelos de negócio circulares
Para praticar a economia circular, uma empresa pode reinventar paradigmas e repensar ou reconfigurar o seu modelo de negócio. Nesses casos, ela pode criar ou atualizar um modelo de negócio da empresa incorporando estratégias, abordagens e práticas da economia circular, ou seja, o modelo se torna um modelo de negócio circular. Esta seção traz os principais conceitos desse modelo.
Práticas: Business Intelligence and Analytics
Apresentamos um conjunto de abordagens e práticas que tratam da transformação de dados brutos (estruturados ou não) em informações significativas e úteis para dar apoio à gestão de negócios e, portanto, também à gestão da inovação.
Práticas: Marketing Intelligence
É uma das inteligências que faz parte da business intelligence (BI). Seu foco é analisar e otimizar as estratégias e decisões de marketing e inovação com base em dados para correr menos riscos. É composta por diversas inteligências mais especializadas.
Práticas: Product Intelligence
É uma das inteligências do marketing intelligence, que faz parte da business intelligence (BI). Seu foco é obter insight para acelerar o ritmo de inovação, tornando os produtos, serviços atuais e os novos lançamentos mais competitivos, além de aumentar a satisfação do cliente com base em dados sobre a aplicação dos produtos atuais obtidas muitas vezes automaticamente a partir de smart products.
Práticas: Ecossistema Circular
Ecossistema circular integra conceitos de ecossistemas de inovação e empreendedorismo com a economia circular. Esta seção apresenta os principais conceitos e definições, suas características e elementos, as razões para uma empresa participar de um ecossistema circular, os gargalos e principais benefícios em co-criar valor circular colaborativamente e uma linha de tempo das principais publicações sobre este assunto.
Práticas: Gestão de ecossistemas
Gerenciar o ecossistema de inovação é essencial para melhorar a capabilidade de inovação e empreendedorismo de uma empresa nas fases iniciais de desenvolvimento, além de todos os outros ganhos de competitividade da atuação conjunta dos atores heterogêneos, independentes, interdependentes, conectados, multilaterais, unidos por suas complementaridades. Principalmente na oferta de soluções digitais que complementem a proposição de valor.
Práticas: Elementos de valor
Esta prática apresenta dois checklists de elementos de valor na relação B2C e B2B no formato piramidal para você checar, quais são os possíveis valores das suas ofertas (produtos e serviços) que são percebidos por seus clientes. Contém uma planilha para você baixar com os valores.
Práticas: Inovações baseadas em melhorias
Melhorias das ofertas e dos processos podem resultar em inovações, que surgem da fase de uso (MOL – middle of life) ou quando são melhorias proativas devido a novos conhecimentos.
Práticas: Inovação sob encomenda
A inovação inicia com o pedido do cliente e possui 6 variações.
Práticas: Instrumento de Avaliação da Cultura de Inovação
O instrumento de avaliação de cultura de inovação possibilita diagnosticar elementos da cultura de inovação através da percepção das pessoas que formam a organização. A metodologia está baseada na escala NPS, buscando quantificar a manifestação das dimensões de cultura da inovação: Valores, Comportamentos, Liderança, Processos, Recursos e Resultados.
Práticas: Capabilidades dinâmicas e ordinárias
Permitem o desempenho de funções administrativas, operacionais e de governança e compreendem as habilidades de reconfigurar, redirecionar, transformar e moldar a empresa e seu ecossistema. Obtê-las é a condição para se diferenciar e manter a competitividade, ou seja, inovar.
Práticas: Conexão com startups
A conexão com startups é um dos mecanismos mais populares e eficazes de inovação aberta, permitindo que empresas aproveitem a agilidade, criatividade e expertise de startups para enfrentar desafios e acelerar a inovação. Esta seção apresenta os fundamentos dessa estratégia, explora as barreiras e propõe recomendações, situando a conexão empresa-startup em um contexto mais amplo. Além disso, direciona para duas seções complementares: metodologia e boas práticas.
Práticas: Desafios e prêmios
Desafios e prêmios representa uma prática de inovação das empresas, que publicam desafios e abrem inscrições para grupos de pessoas resolverem os problemas com ideias inovadoras. Os grupos vencedores recebem prêmios de diversas formas.
Práticas: Fusões e aquisições (M&A)
São operações de compra e venda de empresas para consolidação ou transferência da propriedade entre empresas. Essas operações podem permitir que as empresas cresçam ou mudem seus negócios ou posição competitiva.
Práticas: Hackathons
Hackathons é uma “maratona” de um, dois dias a uma semana para pessoas trabalharem em propostas para resolver um problema específico da sua empresa. É um olhar de fora para contribuir com ideias e soluções para os seus problemas.
Práticas: Networking
O networking pode ser institucional ou pessoal. É uma forma de compartilhamento de conhecimentos e aprendizado. Normalmente, melhora o repertório dos colaboradores, que por sua vez resulta em uma maior capabilidade inovadora da empresa. Além disso, permite a criação colaborativa de novos conhecimentos e artefatos, tais como software e hardware.
Práticas: Contratação de serviços de inovação
Diversas práticas de inovação corporativa, aberta e empreendedorismo corporativo podem envolver transações comerciais que necessitam do fechamento de contratos de prestação de serviços entre os interessados. A contratação também pode envolver uma assinatura de um “innovation as a service”.
Práticas: Joint Venture
Joint venture é um modelo estratégico de parceria comercial ou aliança entre empresas, visando desde uma simples colaboração para fins comerciais e/ou tecnológicos até a fusão de sociedades em uma única empresa, não implicando a perda da identidade e individualidade como pessoas jurídicas das participantes
Práticas: Transferência de tecnologia
É o processo para tornar disponíveis conhecimentos, tecnologias e práticas para indivíduos, empresas, governos ou outros tipos de organizações.
Práticas: Alianças estratégicas
É um acordo entre duas empresas para realizar um projeto mutuamente benéfico, enquanto cada uma mantém sua independência. Pode ser realizado por meio de parcerias com contratos uni- ou bilaterais, participação acionária minoritária ou joint venture. As parcerias podem ser divididas em: estratégicas, de risco, de tecnologia e de co-desenvolvimento.
Práticas: Licenciamento de propriedade intelectual
O licenciamento de propriedade intelectual permite que uma empresa possa explorar tecnologias, produtos e serviços de outra empresa protegidos pelo registro pertencentes à pessoa ou empresa que detém a propriedade.
Práticas: Inovação corporativa / empreendedorismo corporativo & intraempreendedorismo
Inovação corporativa pode ser considerada um sinônimo de empreendedorismo corporativo, e elas são abordagens de inovação top-down em uma corporação. Vai além da criação de startups. Inclui criar ofertas, melhorar as capabilidades, promover o espírito empreendedor e lançar novos negócios de risco (ventures). O intraempreendedorismo foca nas pessoas e é uma abordagem bottom-up integrada. A combinação dessas abordagens com suas práticas e mecanismos é o coração da gestão da inovação em corporações.
Práticas: Empreendedorismo independente
Empreendedorismo (independente) é a ação de criação de startups (empresas emergentes), normalmente associadas a novos negócios emergentes (inovação) que não surgiram a partir de iniciativas de uma empresa estabelecida (corporação).
Práticas: Empreendedorismo
O empreendedorismo, apresentado nesta seção como conceito geral, é dividido em empreendedorismo independente e empreendedorismo corporativo. Discutimos a sua importância e o papel do(a) empreendedor(a). Apresentamos a relação entre empreendedorismo e inovação.
Práticas: “Setor” de inovação
A inovação pode ser orquestrada por um “setor” centralizado com o cuidado para não inibir a inovação dentro da empresa.
Práticas: Modalidades de fomento da inovação e empreendedorismo
Esta seção apresenta quais as modalidades de fomento, financiamento e investimento em inovação e empreendedorismo para: 1) universidades; 2) empresas estabelecidas; e com foco em 3) criação de startups tanto independentes quanto associadas a corporações.
Práticas: Prova de conceito, MVP e protótipo
Artefatos utilizados nas atividades de experimentar, avaliar, selecionar, aprender e pivotar para para escolher alternativas; validar conceitos, market fit, hipóteses de mercado e funcionalidades; aprender.
Práticas: Reengenharia
A reengenharia de processos de negócio já esteve na década de 1990 na moda, em seguida foi estigmatizada por causa de impactos negativos sobre as pessoas, resgatada por seus autores um tempo depois e finalmente deixou como legado alguns princípios que até hoje são válidos e observamos em outras abordagens de inovação
Práticas: Gestão da qualidade total e six sigma
As abordagens da gestão da qualidade e six sigma são capabilidades ordinárias básicas que uma empresa deve possuir para poder praticar a gestão da inovação
Práticas: Ambidestria Organizacional
A ambidestria organizacional é a capabilidade de uma organização explorar o negócio existente (exploitation) e ao mesmo tempo explorar um novo negócio inexistente (exploration).
Práticas: Gestão de marketing
A gestão de marketing envolve a aplicação de estratégias, abordagens, metodologias, métodos e ferramentas de marketing para realizar os processos de marketing e fazer parte de outros processos, intimamente relacionados com a inovação.
Práticas: Difusão da inovação
A teoria da difusão da inovação apresenta um modelo que explica como ocorre a aceitação (absorção) da inovação e com isso dá origem a conceitos importantes como a curva-S e os estágios de adoção para definição de categorias de clientes, que devem ser tratados de forma distinta.
Práticas: Hélice Tríplice (triple helix)
Uma abordagem para examinar pontos fortes e fracos locais e preencher lacunas nas relações entre universidades, indústrias e governos, com vistas a desenvolver uma estratégia de inovação bem-sucedida. Abordagem expandida para hélice quíntupla, quando se adicionam sociedade e meio ambiente.
Práticas: Effectuation
Effectuation é a lógica de pensamento dos empreendedores de sucesso, que aproveitam os recursos e competências disponíveis para criar novos negócios diante das incertezas do futuro. Seus princípios podem ser usados também no intraempreendedorismo das corporações, desde que as condições sejam favoráveis.
Práticas: Estratégia do Oceano Azul
É uma estratégia competitiva para construir novos mercados, criar uma nova demanda, tornar os competidores irrelevantes e capturar o valor resultante. A metáfora do oceano azul se contrapõe ao oceano vermelho, manchado de sangue pela batalha por sobrevivência entre muitos tubarões, ou seja, empresas que estão competindo em um mesmo mercado.
Práticas: Processo de desenvolvimento de clientes
O processo tradicional de desenvolvimento de produtos é limitado quanto ao desenvolvimento de clientes, pois demora para realmente envolver os clientes, criar e testar soluções. Apesar do briefing, levantamento de requisitos e testes de protótipos, em desenvolvimentos mais inovadores, hipóteses de valor e de mercado devem ser comprovadas com rapidez e bem no início da inovação.
Práticas: Roadmapping
Permite a aplicação integrada de práticas de inovação em um esforço cognitivo coletivo, que resulta em um mapa visual (roadmap) de rotas estratégicas e tecnológicas, que representam de forma estruturada e cronológica uma intenção estratégica
Práticas: Gestão de riscos da inovação
Incertezas inerentes a diversos tipos de inovação geram riscos, que devemos gerenciar desde o planejamento estratégico até a execução de projetos de inovação.
Práticas: Três horizontes de inovação e crescimento
Os três horizontes H1, H2 e H3 servem para que hoje as empresas atuem no amanhã. Ou seja, algumas iniciativas atuais exploram os horizontes H2 e H3 para abrir novas oportunidades e mercados e, assim, garantir as receitas futuras.
Práticas: Startup
Startup é uma organização temporária que busca um modelo de negócio escalável, repetível e lucrativo. Ela pode resultar do empreendedorismo independente ou do corporate venturing. Apresentamos os tipos, perspectivas, ciclo de vida das startups, assim como indicamos a seção sobre modalidades de financiamento. Trazemos ainda estatísticas sobre as startups e indicamos fontes para se encontrar startups.
Práticas: Benchmarking
Benchmarking é um processo de avaliação de concorrentes ou empresas inspiradoras de outros setores para se obter insights sobre possíveis práticas a serem empregadas.
Práticas: Economia Circular
Economia circular é uma abordagem de sustentabilidade, que visa mudar o paradigma produtivo de “extrair, produzir, descartar” da economia linear. Esta seção traz as principais características da economia circular e seus principais elementos.
Práticas: Sistema Produto-Serviço (PSS)
É um modelo de negócio inovador para a oferta integrada de produtos e serviços. Traz várias vantagens, como, receita recorrente, menor impacto ambiental, maior oferta de valor, fidelização dos clientes, aumento do mercado etc.
Práticas: Servitização
É um processo de transformação de uma empresa orientada a produtos em uma empresa orientada à oferta de serviços, que pode envolver desde a adição de serviços a produtos existentes até a inovação do seu modelo de negócio.
Práticas: Ecossistema de inovação e empreendedorismo
A maioria das empresas deveria criar ou participar de um ecossistema para criar e capturar valor em conjunto com uma rede de atores. Hoje em dia, é difícil encontrar uma empresa que consiga criar valor sozinha. Além disso, todo empreendedor independente deve procurar se inserir em um ecossistema para ter mais chances de sucesso. Nesta seção discutimos e comparamos as principais definições e termos relacionados, e apresentamos os principais aspectos dos ecossistemas.
Práticas: Design Thinking
Design thinking é uma abordagem ampla, que deu origem a muitas metodologias centradas no usuário para entendimento e ideação. Serve tanto para as fases iniciais da inovação, como para a resolução de problemas em geral.