Práticas com a tag inovação

Práticas: Funil de inovação ainda é válido?

Para muitos, o funil de desenvolvimento de produtos está associado a modelos de processo rígidos e prescritivos. Hoje em dia, o conceito de funil é simplesmente uma seleção de alternativas com base em testes de validação, experimentação e outros critérios. A gestão da inovação pode orquestrar múltiplos funis de diferentes objetos.

Práticas: Front-end of innovation

Apresenta os conceitos do fuzzy front-end of innovation (FFE), sua evolução para o front-end of innovation (FEI) a proposta do front-hub of innovation (FHI) e a comparação com algumas das categorias de processo da flexM4i, que estão relacionadas com esses conceitos, incluindo o planejamento da inovação.

Práticas: Metodologia de servitização da flexM4i

Esta metodologia é composta por grupos de atividades, está integrada à flexM4i e propõe etapas de aplicação para especificar um projeto de servitização ou um processo de desenvolvimento de PSS. A integração com o framework de processos da flexM4i permite que ela seja inserida no contexto da gestão da inovação e se relacione com os processos de apoio transversais.

Práticas: FMEA e a inovação

O FMEA tem o objetivo de identificar modos de falha, efeitos e causas dessas falhas, controle de prevenção e detecção das falhas e causas, e determinar ações para mitigar ou eliminar os riscos agindo sobre todos os elementos identificados (modo de falha, efeitos, causas e controles). Além das soluções de curto prazo, frequentemente surgem ideias de inovação durante as sessões de desenvolvimento do FMEA.

Práticas: Mapa de empatia da XPlane

A empatia em design refere-se à capacidade de compreender e compartilhar as emoções, necessidades e perspectivas dos usuários durante o processo de design de produtos, serviços ou experiências. Um mapa de empatia registra a síntese do levantamento de informações de entendimento sobre um usuário, cliente ou stakeholder. Os campos desta persona são: quem é a persona; o que ela precisa fazer; o que ela vê; fala; faz; escuta; e pensa e sente, que correspondem a dores e desejos.

Práticas: Mapa de empatia de 6 campos combinados

A empatia em design refere-se à capacidade de compreender e compartilhar as emoções, necessidades e perspectivas dos usuários durante o processo de design de produtos, serviços ou experiências. Um mapa de empatia registra a síntese do levantamento de informações de entendimento sobre um usuário, cliente ou stakeholder. Os 6 campos combinados são: o que a persona fala e faz; pensa e sente; escuta; vê; suas dores e ganhos.

Práticas: Mapa de empatia – visão geral e variações

Esta seção apresenta os aspectos básicos de um mapa de empatia e traz um resumo das características dos tipos de mapas de empatia para você selecionar o mais apropriado para o seu caso. Esses mapas estão em seções separadas. Discute ainda a integração do mapa de empatia com outras ferramentas e métodos de entendimento do cliente, usuário ou stakeholder.

Práticas: Mapa de empatia de 6 campos únicos

A empatia em design refere-se à capacidade de compreender e compartilhar as emoções, necessidades e perspectivas dos usuários durante o processo de design de produtos, serviços ou experiências. Um mapa de empatia registra a síntese do levantamento de informações de entendimento sobre um usuário, cliente ou stakeholder. Os 6 campos únicos são: o que a persona fala; pensa; faz; sente; suas dores e ganhos

Práticas: Mapa de empatia de 4 campos

A empatia em design refere-se à capacidade de compreender e compartilhar as emoções, necessidades e perspectivas dos usuários durante o processo de design de produtos, serviços ou experiências. Um mapa de empatia registra a síntese do levantamento de informações de entendimento sobre um usuário, cliente ou stakeholder. Os 4 campos são: o que a persona fala; pensa; faz; e sente.

Práticas: Modelos de negócio circulares

Para praticar a economia circular, uma empresa pode reinventar paradigmas e repensar ou reconfigurar o seu modelo de negócio. Nesses casos, ela pode criar ou atualizar um modelo de negócio da empresa incorporando estratégias, abordagens e práticas da economia circular, ou seja, o modelo se torna um modelo de negócio circular. Esta seção traz os principais conceitos desse modelo.

Práticas: Business Intelligence and Analytics

Apresentamos um conjunto de abordagens e práticas que tratam da transformação de dados brutos (estruturados ou não) em informações significativas e úteis para dar apoio à gestão de negócios e, portanto, também à gestão da inovação.

Práticas: Marketing Intelligence

É uma das inteligências que faz parte da business intelligence (BI). Seu foco é analisar e otimizar as estratégias e decisões de marketing e inovação com base em dados para correr menos riscos. É composta por diversas inteligências mais especializadas.

Práticas: Product Intelligence

É uma das inteligências do marketing intelligence, que faz parte da business intelligence (BI). Seu foco é obter insight para acelerar o ritmo de inovação, tornando os produtos, serviços atuais e os novos lançamentos mais competitivos, além de aumentar a satisfação do cliente com base em dados sobre a aplicação dos produtos atuais obtidas muitas vezes automaticamente a partir de smart products.

Práticas: Ecossistema Circular

Ecossistema circular integra conceitos de ecossistemas de inovação e empreendedorismo com a economia circular. Esta seção apresenta os principais conceitos e definições, suas características e elementos, as razões para uma empresa participar de um ecossistema circular, os gargalos e principais benefícios em co-criar valor circular colaborativamente e uma linha de tempo das principais publicações sobre este assunto.

Práticas: Gestão de ecossistemas

Gerenciar o ecossistema de inovação é essencial para melhorar a capabilidade de inovação e empreendedorismo de uma empresa nas fases iniciais de desenvolvimento, além de todos os outros ganhos de competitividade da atuação conjunta dos atores heterogêneos, independentes, interdependentes, conectados, multilaterais, unidos por suas complementaridades. Principalmente na oferta de soluções digitais que complementem a proposição de valor.

Práticas: Elementos de valor

Esta prática apresenta dois checklists de elementos de valor na relação B2C e B2B para você checar, quais são os valores que as suas ofertas (produtos e serviços) são percebidas por seus clientes.

Práticas: Inovações baseadas em melhorias

Melhorias das ofertas e dos processos podem resultar em inovações, que surgem da fase de uso (MOL – middle of life) ou quando são melhorias proativas devido a novos conhecimentos.

Práticas: Instrumento de Avaliação da Cultura de Inovação

O instrumento de avaliação de cultura de inovação possibilita diagnosticar elementos da cultura de inovação através da percepção das pessoas que formam a organização. A metodologia está baseada na escala NPS, buscando quantificar a manifestação das dimensões de cultura da inovação: Valores, Comportamentos, Liderança, Processos, Recursos e Resultados.

Práticas: Capabilidades dinâmicas e ordinárias

Permitem o desempenho de funções administrativas, operacionais e de governança e compreendem as habilidades de reconfigurar, redirecionar, transformar e moldar a empresa e seu ecossistema. Obtê-las é a condição para se diferenciar e manter a competitividade, ou seja, inovar.

Práticas: Conexão com startups

É um conjunto de mecanismos e práticas que resultam em iniciativas de inovação aberta, nas quais as empresas estabelecidas (corporações mas também empresas médias) interagem com startups com o objetivo de melhorar o seu desempenho em inovação.

Práticas: Desafios e prêmios

Desafios e prêmios representa uma prática de inovação das empresas, que publicam desafios e abrem inscrições para grupos de pessoas resolverem os problemas com ideias inovadoras. Os grupos vencedores recebem prêmios de diversas formas.

Práticas: Fusões e aquisições (M&A)

São operações de compra e venda de empresas para consolidação ou transferência da propriedade entre empresas. Essas operações podem permitir que as empresas cresçam ou mudem seus negócios ou posição competitiva.

Práticas: Hackathons

Hackathons é uma “maratona” de um, dois dias a uma semana para pessoas trabalharem em propostas para resolver um problema específico da sua empresa. É um olhar de fora para contribuir com ideias e soluções para os seus problemas.

Práticas: Networking

O networking pode ser institucional ou pessoal. É uma forma de compartilhamento de conhecimentos e aprendizado. Normalmente, melhora o repertório dos colaboradores, que por sua vez resulta em uma maior capabilidade inovadora da empresa. Além disso, permite a criação colaborativa de novos conhecimentos e artefatos, tais como software e hardware.

Práticas: Contratação de serviços de inovação

Diversas práticas de inovação corporativa, aberta e empreendedorismo corporativo podem envolver transações comerciais que necessitam do fechamento de contratos de prestação de serviços entre os interessados. A contratação também pode envolver uma assinatura de um “innovation as a service”.

Práticas: Joint Venture

Joint venture é um modelo estratégico de parceria comercial ou aliança entre empresas, visando desde uma simples colaboração para fins comerciais e/ou tecnológicos até a fusão de sociedades em uma única empresa, não implicando a perda da identidade e individualidade como pessoas jurídicas das participantes

Práticas: Alianças estratégicas

É um acordo entre duas empresas para realizar um projeto mutuamente benéfico, enquanto cada uma mantém sua independência. Pode ser realizado por meio de parcerias com contratos uni- ou bilaterais, participação acionária minoritária ou joint venture. As parcerias podem ser divididas em: estratégicas, de risco, de tecnologia e de co-desenvolvimento.

Práticas: Licenciamento de propriedade intelectual

O licenciamento de propriedade intelectual permite que uma empresa possa explorar tecnologias, produtos e serviços de outra empresa protegidos pelo registro pertencentes à pessoa ou empresa que detém a propriedade.

Práticas: Inovação corporativa / empreendedorismo corporativo & intraempreendedorismo

Inovação corporativa pode ser considerada um sinônimo de empreendedorismo corporativo, e elas são abordagens de inovação top-down em uma corporação. Vai além da criação de startups. Inclui criar ofertas, melhorar as capabilidades, promover o espírito empreendedor e lançar novos negócios de risco (ventures). O intraempreendedorismo foca nas pessoas e é uma abordagem bottom-up integrada. A combinação dessas abordagens com suas práticas e mecanismos é o coração da gestão da inovação em corporações.

Práticas: Empreendedorismo independente

Empreendedorismo (independente) é a ação de criação de startups (empresas emergentes), normalmente associadas a novos negócios emergentes (inovação) que não surgiram a partir de iniciativas de uma empresa estabelecida (corporação).

Práticas: Empreendedorismo

O empreendedorismo, apresentado nesta seção como conceito geral, é dividido em empreendedorismo independente e empreendedorismo corporativo. Discutimos a sua importância e o papel do(a) empreendedor(a). Apresentamos a relação entre empreendedorismo e inovação.

Práticas: Prova de conceito, MVP e protótipo

Artefatos utilizados nas atividades de experimentar, avaliar, selecionar, aprender e pivotar para para escolher alternativas; validar conceitos, market fit, hipóteses de mercado e funcionalidades; aprender.

Práticas: Reengenharia

A reengenharia de processos de negócio já esteve na década de 1990 na moda, em seguida foi estigmatizada por causa de impactos negativos sobre as pessoas, resgatada por seus autores um tempo depois e finalmente deixou como legado alguns princípios que até hoje são válidos e observamos em outras abordagens de inovação

Práticas: Ambidestria Organizacional

A ambidestria organizacional é a capabilidade de uma organização explorar o negócio existente (exploitation) e ao mesmo tempo explorar um novo negócio inexistente (exploration).

Práticas: Gestão de marketing

A gestão de marketing envolve a aplicação de estratégias, abordagens, metodologias, métodos e ferramentas de marketing para realizar os processos de marketing e fazer parte de outros processos, intimamente relacionados com a inovação.

Práticas: Difusão da inovação

A teoria da difusão da inovação apresenta um modelo que explica como ocorre a aceitação (absorção) da inovação e com isso dá origem a conceitos importantes como a curva-S e os estágios de adoção para definição de categorias de clientes, que devem ser tratados de forma distinta.

Práticas: Hélice Tríplice (triple helix)

Uma abordagem para examinar pontos fortes e fracos locais e preencher lacunas nas relações entre universidades, indústrias e governos, com vistas a desenvolver uma estratégia de inovação bem-sucedida. Abordagem expandida para hélice quíntupla, quando se adicionam sociedade e meio ambiente.

Práticas: Effectuation

Effectuation é a lógica de pensamento dos empreendedores de sucesso, que aproveitam os recursos e competências disponíveis para criar novos negócios diante das incertezas do futuro. Seus princípios podem ser usados também no intraempreendedorismo das corporações, desde que as condições sejam favoráveis.

Práticas: Estratégia do Oceano Azul

É uma estratégia competitiva para construir novos mercados, criar uma nova demanda, tornar os competidores irrelevantes e capturar o valor resultante. A metáfora do oceano azul se contrapõe ao oceano vermelho, manchado de sangue pela batalha por sobrevivência entre muitos tubarões, ou seja, empresas que estão competindo em um mesmo mercado.

Práticas: Processo de desenvolvimento de clientes

O processo tradicional de desenvolvimento de produtos é limitado quanto ao desenvolvimento de clientes, pois demora para realmente envolver os clientes, criar e testar soluções. Apesar do briefing, levantamento de requisitos e testes de protótipos, em desenvolvimentos mais inovadores, hipóteses de valor e de mercado devem ser comprovadas com rapidez e bem no início da inovação.

Práticas: Roadmapping

Permite a aplicação integrada de práticas de inovação em um esforço cognitivo coletivo, que resulta em um mapa visual (roadmap) de rotas estratégicas e tecnológicas, que representam de forma estruturada e cronológica uma intenção estratégica

Práticas: Três horizontes de inovação e crescimento

Os três horizontes H1, H2 e H3 servem para que hoje as empresas atuem no amanhã. Ou seja, algumas iniciativas atuais exploram os horizontes H2 e H3 para abrir novas oportunidades e mercados e, assim, garantir as receitas futuras.

Práticas: Startup

Startup é uma organização temporária que busca um modelo de negócio escalável, repetível e lucrativo. Ela pode resultar do empreendedorismo independente ou do corporate venturing. Apresentamos os tipos, perspectivas, ciclo de vida das startups, assim como indicamos a seção sobre modalidades de financiamento. Trazemos ainda estatísticas sobre as startups e indicamos fontes para se encontrar startups.

Práticas: Benchmarking

Benchmarking é um processo de avaliação de concorrentes ou empresas inspiradoras de outros setores para se obter insights sobre possíveis práticas a serem empregadas.

Práticas: Economia Circular

Economia circular é uma abordagem de sustentabilidade, que visa mudar o paradigma produtivo de “extrair, produzir, descartar” da economia linear. Esta seção traz as principais características da economia circular e seus principais elementos.

Práticas: Sistema Produto-Serviço (PSS)

É um modelo de negócio inovador para a oferta integrada de produtos e serviços. Traz várias vantagens, como, receita recorrente, menor impacto ambiental, maior oferta de valor, fidelização dos clientes, aumento do mercado etc.

Práticas: Servitização

É um processo de transformação de uma empresa orientada a produtos em uma empresa orientada à oferta de serviços, que pode envolver desde a adição de serviços a produtos existentes até a inovação do seu modelo de negócio.

Práticas: Ecossistema de inovação e empreendedorismo

A maioria das empresas deveria criar ou participar de um ecossistema para criar e capturar valor em conjunto com uma rede de atores. Hoje em dia, é difícil encontrar uma empresa que consiga criar valor sozinha. Além disso, todo empreendedor independente deve procurar se inserir em um ecossistema para ter mais chances de sucesso. Nesta seção discutimos e comparamos as principais definições e termos relacionados, e apresentamos os principais aspectos dos ecossistemas.

Práticas: Design Thinking

Design thinking é uma abordagem ampla, que deu origem a muitas metodologias centradas no usuário para entendimento e ideação. Serve tanto para as fases iniciais da inovação, como para a resolução de problemas em geral.

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