Abordagens e práticas de inovação
Clique aqui para acessar a lista das abordagens e práticas em ordem alfabética
Saiba o que são abordagens e práticas
Na flexM4i,
- abordagem (e também teoria) é constituída por um conjunto de princípios, conceitos e/ou práticas que utilizamos para lidar com um problema ou situação (ou para tentar explicar no caso de algumas teorias).
- prática é um tipo específico de atividade profissional ou gerencial que contribui para a execução de um processo, e, na flexM4i, consideramos ainda que prática é uma generalização de: frameworks, metodologias, processos, métodos, ferramentas, e técnicas de inovação.
Acesse a seção “Termos que indicam tipos de conteúdos da flexM4I” se desejar ter uma visão integrada e pragmática desses termos.
Saiba mais sobre abordagens e teorias de inovação na flexM4i |
Empreendedorismo
O empreendedorismo, apresentado nesta seção como conceito geral, é dividido em empreendedorismo independente e empreendedorismo corporativo. Discutimos a sua importância e o papel do(a) empreendedor(a). Apresentamos a relação entre empreendedorismo e inovação.
Empreendedorismo independente
Empreendedorismo (independente) é a ação de criação de startups (empresas emergentes), normalmente associadas a novos negócios emergentes (inovação) que não surgiram a partir de iniciativas de uma empresa estabelecida (corporação).
Escritório de projetos – PMO
Esta seção explora como diferentes configurações de Escritórios de Projetos (PMOs) podem moldar a capacidade da organização de executar sua estratégia (desenvolver projetos), promover a governança e, assim, impulsionar a inovação. Ao apresentar desde estruturas tradicionais até modelos emergentes mais flexíveis e orientados por valor, o conteúdo oferece subsídios para refletir sobre o papel do PMO na articulação entre iniciativas inovadoras e a disciplina da gestão de projetos.
ESG – governança ambiental, social e corporativa
ESG - governança ambiental, social e corporativa é um framework para incorporar a sustentabilidade nas empresas por meio de diversas ações orientadas aos objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU, cujos resultados podem ser reportados em relatórios auditáveis para mostrar que a empresa realmente incorpora a sustentabilidade em suas práticas. Esses relatórios orientam os investidores, que cada vez mais procuram empresas sustentáveis.
Estratégia ATO – Assemble-to-order
ATO é uma das estratégias de atendimento de pedidos de clientes, que ocorre quando a empresa produz os itens de um produto para estoque. Somente após o recebimento do pedido de compra do cliente (order), a empresa monta o produto utilizando esses itens. O resultado é uma oferta com um nível de customização que atende a requisitos específicos do cliente, desde que tenha os itens adequados e o produto seja modular. O tempo de entrega do produto é menor do que no caso da estratégia MTO (Make-to-order).
Estratégia CTO – Configure-to-order
CTO é uma das estratégias de atendimento de pedidos de clientes, que ocorre quando a empresa oferece a possibilidade do cliente selecionar algumas opções (módulos, funcionalidades, características, acessórios etc.) de configuração para que o produto atenda a requisitos específicos do cliente. Esta estratégia pode ser a entrada para as estratégias de produção MTO (Make-to-order) ou ATO (Assemble-to-order).
Estratégia do Oceano Azul
É uma estratégia competitiva para construir novos mercados, criar uma nova demanda, tornar os competidores irrelevantes e capturar o valor resultante. A metáfora do oceano azul se contrapõe ao oceano vermelho, manchado de sangue pela batalha por sobrevivência entre muitos tubarões, ou seja, empresas que estão competindo em um mesmo mercado.
Estratégia ETO – Engineer-to-order
ETO é uma das estratégias de atendimento de pedidos de clientes, que ocorre quando a empresa oferece aos clientes a possibilidade de realizar desenvolvimentos sob encomenda. Após o recebimento do pedido de compra do cliente (order), o desenvolvimento específico para o cliente se inicia. O resultado é um produto ou serviço customizado para as necessidades específicas do cliente.
Estratégia MTO – Make-to-order
A estratégia MTO (Make-to-order) é uma das estratégias de atendimento de pedidos de clientes, que ocorre quando a empresa só começa a produzir e, eventualmente, a comprar material após receber o pedido de compra do cliente (order). O nível de customização é menor do que na estratégia ETO - engineer-to-order, mas pode ocorrer se o design do produto permitir.
Estratégia MTS – Make-to-Stock
MTS é uma das estratégias de atendimento de pedidos de clientes, que ocorre quando a empresa produz para estoque. Ela considera que os produtos acabados serão consumidos. É uma estratégia com baixo nível de customização e que depende de uma boa previsão da demanda.
Estratégias de atendimento de pedidos de clientes
Seção introdutória principal sobre as estratégias de atendimento de pedidos de clientes, que definem o ponto, durante as etapas de produção de um item, no qual a gestão da produção deixa de ser orientada pela previsão da demanda e passa a ser orientada pelos pedidos reais de compra dos clientes. As estratégias, que são detalhadas em seções específicas, são: ETO, CTO, MTO, RTO, ATO, MTS e MTM.
Estratégias de design e de modelo de negócio para economia circular – Bocken et al. 2016
Essas estratégias visam desacelerar o ciclo de recursos (slowing resource loops) e fechar o ciclo de recursos (closing resource loops).
Exemplos de falhas genéricas para o FMEA
Esta seção traz exemplos de modos de falha genéricos como inspiração para pessoas iniciantes na aplicação do FMEA, Análise de Modos de Falha e seus Efeitos.
Financial intelligence
Envolve a análise de dados financeiros, incluindo relatórios contábeis, indicadores financeiros e métricas de desempenho. Permite avaliar a saúde financeira da organização, identificar tendências e tomar decisões informadas relacionadas a investimentos, planejamento financeiro e estratégias de negócios.
FMEA – Análise de Modos de Falha e seus Efeitos
O FMEA é um método muito utilizado para evitar falhas de produto, processo e serviço por sua eficácia e eficiência, apesar do seu custo de desenvolvimento. Utiliza relativamente poucos recursos, comparado com outros métodos com os mesmos objetivos, porque é baseado nos conhecimentos tácitos de pessoas de diversas áreas ou em lições aprendidas documentadas. No entanto, há diversos aspectos que precisam ser considerados. Além disso, poucas empresas aproveitam o FMEA como uma fonte de ideias para inovação.
FMEA e a inovação
O FMEA tem o objetivo de identificar modos de falha, efeitos e causas dessas falhas, controle de prevenção e detecção das falhas e causas, e determinar ações para mitigar ou eliminar os riscos agindo sobre todos os elementos identificados (modo de falha, efeitos, causas e controles). Além das soluções de curto prazo, frequentemente surgem ideias de inovação durante as sessões de desenvolvimento do FMEA.
FMEA reverso
FMEA reverso é um método complementar ao FMEA, que sistematiza a validação das ações de mitigação ou eliminação de riscos determinadas, depois da finalização do FMEA e implementação das ações.
Fontes para a inovação
Podem existir diversas fontes de inputs e inspirações para a inovação. Nesta seção listamos mais de 30 possíveis fontes, que você pode usar como um checklist para avaliar se sua empresa deveria considerar algumas delas
Formalização de processos “engessa” a empresa e vai contra a inovação?
Essa é uma questão frequente de quem lida com a gestão da inovação. Nesta seção discutimos essa questão e indicamos outras seções da flexM4i para você refletir e concluir quando e se a formalização de processos vai contra a gestão da inovação.
Front-end of innovation
Apresenta os conceitos do fuzzy front-end of innovation (FFE), sua evolução para o front-end of innovation (FEI) a proposta do front-hub of innovation (FHI) e a comparação com algumas das categorias de processo da flexM4i, que estão relacionadas com esses conceitos, incluindo o planejamento da inovação.