Abordagens e práticas de inovação
Clique aqui para acessar a lista das abordagens e práticas em ordem alfabética
Saiba o que são abordagens e práticas
Na flexM4i,
- abordagem (e também teoria) é constituída por um conjunto de princípios, conceitos e/ou práticas que utilizamos para lidar com um problema ou situação (ou para tentar explicar no caso de algumas teorias).
- prática é um tipo específico de atividade profissional ou gerencial que contribui para a execução de um processo, e, na flexM4i, consideramos ainda que prática é uma generalização de: frameworks, metodologias, processos, métodos, ferramentas, e técnicas de inovação.
Acesse a seção “Termos que indicam tipos de conteúdos da flexM4I” se desejar ter uma visão integrada e pragmática desses termos.
Saiba mais sobre abordagens e teorias de inovação na flexM4i |
Economia Circular
Economia circular é uma abordagem de sustentabilidade, que visa mudar o paradigma produtivo de “extrair, produzir, descartar” da economia linear. Esta seção traz as principais características da economia circular e seus principais elementos.
Ecossistema Circular
Ecossistema circular integra conceitos de ecossistemas de inovação e empreendedorismo com a economia circular. Esta seção apresenta os principais conceitos e definições, suas características e elementos, as razões para uma empresa participar de um ecossistema circular, os gargalos e principais benefícios em co-criar valor circular colaborativamente e uma linha de tempo das principais publicações sobre este assunto.
Ecossistema de inovação e empreendedorismo
A maioria das empresas deveria criar ou participar de um ecossistema para criar e capturar valor em conjunto com uma rede de atores. Hoje em dia, é difícil encontrar uma empresa que consiga criar valor sozinha. Além disso, todo empreendedor independente deve procurar se inserir em um ecossistema para ter mais chances de sucesso. Nesta seção discutimos e comparamos as principais definições e termos relacionados, e apresentamos os principais aspectos dos ecossistemas.
Efeitos rebote de iniciativas da economia circular
A adoção da abordagem de economia circular visa criar valor de forma dissociada da degradação ambiental e social. Os efeitos rebote são consequências negativas e não intencionais que surgem na transição para a economia circular. Esses efeitos podem minimizar os resultados esperados com a adoção de estratégias e práticas de economia circular. Esta seção apresenta os aspectos introdutórios e uma visão dos principais fatores e suas relações para a obtenção de uma visão sistêmica deste fenômeno.
Effectuation
Effectuation é a lógica de pensamento dos empreendedores de sucesso, que aproveitam os recursos e competências disponíveis para criar novos negócios diante das incertezas do futuro. Seus princípios podem ser usados também no intraempreendedorismo das corporações, desde que as condições sejam favoráveis.
Elementos de valor
Esta prática apresenta dois checklists de elementos de valor na relação B2C e B2B no formato piramidal para você checar, quais são os possíveis valores das suas ofertas (produtos e serviços) que são percebidos por seus clientes. Contém uma planilha para você baixar com os valores.
Empreendedorismo
O empreendedorismo, apresentado nesta seção como conceito geral, é dividido em empreendedorismo independente e empreendedorismo corporativo. Discutimos a sua importância e o papel do(a) empreendedor(a). Apresentamos a relação entre empreendedorismo e inovação.
Empreendedorismo independente
Empreendedorismo (independente) é a ação de criação de startups (empresas emergentes), normalmente associadas a novos negócios emergentes (inovação) que não surgiram a partir de iniciativas de uma empresa estabelecida (corporação).
ESG – governança ambiental, social e corporativa
ESG - governança ambiental, social e corporativa é um framework para incorporar a sustentabilidade nas empresas por meio de diversas ações orientadas aos objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU, cujos resultados podem ser reportados em relatórios auditáveis para mostrar que a empresa realmente incorpora a sustentabilidade em suas práticas. Esses relatórios orientam os investidores, que cada vez mais procuram empresas sustentáveis.
Estratégia ATO – Assemble-to-order
ATO é uma das estratégias de atendimento de pedidos de clientes, que ocorre quando a empresa produz os itens de um produto para estoque. Somente após o recebimento do pedido de compra do cliente (order), a empresa monta o produto utilizando esses itens. O resultado é uma oferta com um nível de customização que atende a requisitos específicos do cliente, desde que tenha os itens adequados e o produto seja modular. O tempo de entrega do produto é menor do que no caso da estratégia MTO (Make-to-order).
Estratégia CTO – Configure-to-order
CTO é uma das estratégias de atendimento de pedidos de clientes, que ocorre quando a empresa oferece a possibilidade do cliente selecionar algumas opções (módulos, funcionalidades, características, acessórios etc.) de configuração para que o produto atenda a requisitos específicos do cliente. Esta estratégia pode ser a entrada para as estratégias de produção MTO (Make-to-order) ou ATO (Assemble-to-order).
Estratégia do Oceano Azul
É uma estratégia competitiva para construir novos mercados, criar uma nova demanda, tornar os competidores irrelevantes e capturar o valor resultante. A metáfora do oceano azul se contrapõe ao oceano vermelho, manchado de sangue pela batalha por sobrevivência entre muitos tubarões, ou seja, empresas que estão competindo em um mesmo mercado.
Estratégia ETO – Engineer-to-order
ETO é uma das estratégias de atendimento de pedidos de clientes, que ocorre quando a empresa oferece aos clientes a possibilidade de realizar desenvolvimentos sob encomenda. Após o recebimento do pedido de compra do cliente (order), o desenvolvimento específico para o cliente se inicia. O resultado é um produto ou serviço customizado para as necessidades específicas do cliente.
Estratégia MTO – Make-to-order
A estratégia MTO (Make-to-order) é uma das estratégias de atendimento de pedidos de clientes, que ocorre quando a empresa só começa a produzir e, eventualmente, a comprar material após receber o pedido de compra do cliente (order). O nível de customização é menor do que na estratégia ETO - engineer-to-order, mas pode ocorrer se o design do produto permitir.
Estratégia MTS – Make-to-Stock
MTS é uma das estratégias de atendimento de pedidos de clientes, que ocorre quando a empresa produz para estoque. Ela considera que os produtos acabados serão consumidos. É uma estratégia com baixo nível de customização e que depende de uma boa previsão da demanda.
Estratégias de atendimento de pedidos de clientes
Seção introdutória principal sobre as estratégias de atendimento de pedidos de clientes, que definem o ponto, durante as etapas de produção de um item, no qual a gestão da produção deixa de ser orientada pela previsão da demanda e passa a ser orientada pelos pedidos reais de compra dos clientes. As estratégias, que são detalhadas em seções específicas, são: ETO, CTO, MTO, RTO, ATO, MTS e MTM.
Estratégias de design e de modelo de negócio para economia circular – Bocken et al. 2016
Essas estratégias visam desacelerar o ciclo de recursos (slowing resource loops) e fechar o ciclo de recursos (closing resource loops).
Exemplos de falhas genéricas para o FMEA
Esta seção traz exemplos de modos de falha genéricos como inspiração para pessoas iniciantes na aplicação do FMEA, Análise de Modos de Falha e seus Efeitos.
Financial intelligence
Envolve a análise de dados financeiros, incluindo relatórios contábeis, indicadores financeiros e métricas de desempenho. Permite avaliar a saúde financeira da organização, identificar tendências e tomar decisões informadas relacionadas a investimentos, planejamento financeiro e estratégias de negócios.
FMEA – Análise de Modos de Falha e seus Efeitos
O FMEA é um método muito utilizado para evitar falhas de produto, processo e serviço por sua eficácia e eficiência, apesar do seu custo de desenvolvimento. Utiliza relativamente poucos recursos, comparado com outros métodos com os mesmos objetivos, porque é baseado nos conhecimentos tácitos de pessoas de diversas áreas ou em lições aprendidas documentadas. No entanto, há diversos aspectos que precisam ser considerados. Além disso, poucas empresas aproveitam o FMEA como uma fonte de ideias para inovação.