Este modelo de referência é um procedimento para se desenvolver um layout, que pode ser adaptado e usado para você projetar um layout para a área fabril de uma empresa de manufatura. Ele serve tanto para um projeto novo como para atualizar um layout existente.
Práticas: Projeto de layout
O projeto de layout é um dos componentes do projeto de fábrica. Mostramos aqui as características de um bom layout, apresentamos os tipos de layout, que deve estar associado com a aparência da instalação para melhorar o desempenho operacional. Apresentamos uma síntese de algumas propostas de procedimentos para o projeto de layout e mencionamos algumas ferramentas a serem utilizadas nesses procedimentos. Veja também a relação desta prática com a gestão da inovação e suas consequências.
Práticas: Checklist para definir requisitos de produtos e serviços
Este checklist pode ser utilizado em diversos momentos para inspirar e avaliar se nenhum requisitos deixou de ser levantado durante o design e desenvolvimento de produtos, serviços e sistemas produto-serviço (PSS).
Práticas: Radar da embalagem
Este radar é um modelo de referência para o projeto de embalagens ambientalmente sustentáveis com ênfase no ciclo de vida e suporte teórico. O radar estrutura conhecimentos que estão dispersos na literatura acadêmica relacionados com: funções e classes das embalagens, materiais e processos, stakeholders, requisitos ambientais e logística. Tais conhecimentos foram contextualizados pelas oito etapas do ciclo de vida, desde a extração da matéria prima até o pós- uso.
Práticas: Metodologia de engenharia de requisitos em sistemas produto-serviço
Esta metodologia está descrita em um livro didático de livre acesso, que apresenta como ela foi desenvolvida e dois casos de aplicação bem detalhados, que ilustram suas fases da metodologia. Esta seção traz uma síntese da metodologia.
Práticas: Métodos e ferramentas relacionadas com o desenvolvimento de FMEA
Esta seção reúne os métodos e ferramentas que: fornecem informações de entrada para o desenvolvimento do FMEA; recebem os resultados (saídas) do FMEA; são utilizadas como apoio para o desenvolvimento do FMEA; e complementam ou são uma expansão do FMEA.
Práticas: Mapa de empatia da XPlane
A empatia em design refere-se à capacidade de compreender e compartilhar as emoções, necessidades e perspectivas dos usuários durante o processo de design de produtos, serviços ou experiências. Um mapa de empatia registra a síntese do levantamento de informações de entendimento sobre um usuário, cliente ou stakeholder. Os campos desta persona são: quem é a persona; o que ela precisa fazer; o que ela vê; fala; faz; escuta; e pensa e sente, que correspondem a dores e desejos.
Práticas: Mapa de empatia de 6 campos combinados
A empatia em design refere-se à capacidade de compreender e compartilhar as emoções, necessidades e perspectivas dos usuários durante o processo de design de produtos, serviços ou experiências. Um mapa de empatia registra a síntese do levantamento de informações de entendimento sobre um usuário, cliente ou stakeholder. Os 6 campos combinados são: o que a persona fala e faz; pensa e sente; escuta; vê; suas dores e ganhos.
Práticas: Mapa de empatia – visão geral e variações
Esta seção apresenta os aspectos básicos de um mapa de empatia e traz um resumo das características dos tipos de mapas de empatia para você selecionar o mais apropriado para o seu caso. Esses mapas estão em seções separadas. Discute ainda a integração do mapa de empatia com outras ferramentas e métodos de entendimento do cliente, usuário ou stakeholder.
Práticas: Mapa de empatia de 6 campos únicos
A empatia em design refere-se à capacidade de compreender e compartilhar as emoções, necessidades e perspectivas dos usuários durante o processo de design de produtos, serviços ou experiências. Um mapa de empatia registra a síntese do levantamento de informações de entendimento sobre um usuário, cliente ou stakeholder. Os 6 campos únicos são: o que a persona fala; pensa; faz; sente; suas dores e ganhos
Práticas: Mapa de empatia de 4 campos
A empatia em design refere-se à capacidade de compreender e compartilhar as emoções, necessidades e perspectivas dos usuários durante o processo de design de produtos, serviços ou experiências. Um mapa de empatia registra a síntese do levantamento de informações de entendimento sobre um usuário, cliente ou stakeholder. Os 4 campos são: o que a persona fala; pensa; faz; e sente.
Práticas: Persona
Para sintetizar e documentar as observações humanas que a equipe fez em campo relacionadas a um stakeholder (com foco nos clientes e usuários). Isso pode incluir características “típicas”, tendências e outros padrões que a equipe identificou em seu grupo de usuários ao longo do trabalho de campo de observação e/ou entrevistas (incluindo dados demográficos e psicológicos).
Práticas: Proto-persona
Proto-persona é um método para representar de forma simplificada as características qualitativas de potenciais clientes e usuários baseada em suposições e insights da equipe de desenvolvimento.
Práticas: Estratégias de design e de modelo de negócio para economia circular – Bocken et al. 2016
Essas estratégias visam desacelerar o ciclo de recursos (slowing resource loops) e fechar o ciclo de recursos (closing resource loops).
Práticas: Design for Maintainability
Desde o início do desenvolvimento, deve-se aplicar regras de design para apoiar a criação de sistemas (produto, infraestrutura, equipamentos etc.) mais fáceis de manter e reparar ao longo do seu ciclo de vida. Visa tornar os produtos mais sustentáveis, econômicos e amigáveis para o usuário, garantindo que eles possam ser usados por mais tempo com menos dificuldades em caso de problemas ou necessidade de manutenção. Dessa forma, a longo prazo os custos e os desperdícios são reduzidos, pois ocorre um aumento da durabilidade do produto.
Práticas: Design for six sigma
O DFSS surgiu da metodologia de qualidade Seis Sigma e estabelece processos alternativos ao Define-Measure-Analyze-Improve-Control (DMAIC) voltados ao desenvolvimento (design) de novos produtos e/ou processos de fabricação, com a aplicação de técnicas estatísticas para “projetar corretamente pela primeira vez” minimizando o efeito de fontes de vulnerabilidades do design que podem se propagar para a produção e fase de uso dos produtos.
Práticas: Método Taguchi
Método popular para otimização de qualidade que visa reduzir as variações e efeitos indesejáveis das características críticas de um produto ou processo. Resulta em produtos ou processos robustos menos sensíveis a fatores ruídos, que afetam os produtos mas que não podem ser controlados. Possui, no entanto, limitações que podem levar a resultados não confiáveis.
Práticas: Design emocional
Design emocional é um conceito que se concentra em criar designs que evocam emoções específicas nos usuários, a fim de proporcionar uma experiência positiva. Isso pode ser alcançado por meio de escolhas deliberadas de design. Nesta seção, mostramos os níveis do design emocional, quais são os tipos de prazeres, comparamos com design for attachment, apresentamos exemplos e como conseguir realizar um design emocional.
Práticas: Design for attachment
Esta seção define o que é design for attachment (algo como design para criação de vínculo emocional / apego) e diferencia de design for trust (confiança) e articula como um caso específico do design emocional. Traz ainda exemplos de design for attachment.
Práticas: Mapa piramidal das necessidades dos usuários
Método para organizar as necessidades dos usuários levantadas, e também para priorizar as necessidades (no caso de incompatibilidade ou mesmo priorização por limitação de projeto).
Práticas: Sociograma
Método para representar as relações entre indivíduos de um grupo, identificar fatos sociométricos e realizar uma análise estrutural de uma comunidade. Pode representar uma rede de atores.
Práticas: Mapa de stakeholders versus de sistema: variações e ambiguidades
Existem algumas variações e métodos semelhantes ao mapa de stakeholders e ao mapa de sistemas. Nesta seção apresentamos algumas delas e comparamos para evitar ambiguidades nas apresentações dos métodos.
Práticas: Mapa de ecossistema
Método utilizado para representar os atores e outras entidades de um ecossistema, assim como suas conexões para encontrar novas oportunidades de inovação.
Práticas: Matriz de avaliação do engajamento do stakeholder
Método que compara o nível de engajamento atual e o desejado de um stakeholder com relação a um projeto.
Práticas: Análise do campo de forças
Método para representar quem contribui a favor e quem vai contra uma mudança e definir como devemos reforçar os que contribuem e como mitigar ou eliminar as forças contrárias.
Práticas: Modelo de saliência (proeminência) dos stakeholders
Apoia a identificação e classificação de quais são os stakeholders relacionados com um empreendimento, desafio, oportunidade, ideia, iniciativa, ação, projeto ou solução existente. A partir da classificação, pode-se priorizar e determinar como cada stakeholder deve ser tratado.
Práticas: Mapa de stakeholders em círculos
Método utilizado para classificar e mostrar as conexões entre stakeholders relacionados com um empreendimento, desafio, oportunidade, ideia, iniciativa, ação, projeto ou solução existente. A distância do stakeholder do centro do mapa representa a classificação, pois cada círculo corresponde a uma classe.
Práticas: Persona simplificada
Simplificação do método persona, utilizado para sintetizar e documentar as observações humanas que a equipe fez em campo relacionadas a um stakeholder (com foco nos clientes e usuários). Isso pode incluir características “típicas”, tendências e outros padrões que a equipe identificou em seu grupo de usuários ao longo do trabalho de campo de observação e/ou entrevistas (incluindo dados demográficos e psicológicos).
Práticas: Mapa de sistema
Método utilizado para mapear os elementos (atores, stakeholders, entidades etc.) de um sistema e suas conexões, que representam fluxos de material, informações, financeiros, de trabalho etc. Serve tanto para se ter uma visão inicial do sistema, como para representar a concepção de uma visão futura
Práticas: Mapa de stakeholders – matriz 2 x 2
Método / ferramenta utilizada para classificar stakeholders relacionados com um empreendimento, desafio, oportunidade, ideia, iniciativa, ação, projeto ou solução existente. Em geral, a classificação utiliza os critérios de importância versus impacto para determinar como os stakeholders devem ser tratados.
Práticas: Brainstorming
O brainstorming é uma técnica utilizada para propor soluções a um problema através de uma reunião em que os participantes expõem sugestões e debatem contribuições coletivas. Pode ser aplicado desde o desenvolvimento de produtos e serviços até para a solução de problemas em geral.
Práticas: Gestão de stakeholders
A gestão de stakeholders inclui a identificação, entendimento, análise, engajamento e monitoramento dos interessados, que podem afetar, serem afetados ou se perceberem afetados positiva ou negativamente por uma organização, estratégia, iniciativa ou projeto.
Práticas: Design Thinking
Design thinking é uma abordagem ampla, que deu origem a muitas metodologias centradas no usuário para entendimento e ideação. Serve tanto para as fases iniciais da inovação, como para a resolução de problemas em geral.