ATO é uma das estratégias de atendimento de pedidos de clientes, que ocorre quando a empresa produz os itens de um produto para estoque. Somente após o recebimento do pedido de compra do cliente (order), a empresa monta o produto utilizando esses itens. O resultado é uma oferta com um nível de customização que atende a requisitos específicos do cliente, desde que tenha os itens adequados e o produto seja modular. O tempo de entrega do produto é menor do que no caso da estratégia MTO (Make-to-order).
Práticas: Estratégia CTO – Configure-to-order
CTO é uma das estratégias de atendimento de pedidos de clientes, que ocorre quando a empresa oferece a possibilidade do cliente selecionar algumas opções (módulos, funcionalidades, características, acessórios etc.) de configuração para que o produto atenda a requisitos específicos do cliente. Esta estratégia pode ser a entrada para as estratégias de produção MTO (Make-to-order) ou ATO (Assemble-to-order).
Práticas: Estratégia MTO – Make-to-order
A estratégia MTO (Make-to-order) é uma das estratégias de atendimento de pedidos de clientes, que ocorre quando a empresa só começa a produzir e, eventualmente, a comprar material após receber o pedido de compra do cliente (order). O nível de customização é menor do que na estratégia ETO – engineer-to-order, mas pode ocorrer se o design do produto permitir.
Práticas: Estratégia ETO – Engineer-to-order
ETO é uma das estratégias de atendimento de pedidos de clientes, que ocorre quando a empresa oferece aos clientes a possibilidade de realizar desenvolvimentos sob encomenda. Após o recebimento do pedido de compra do cliente (order), o desenvolvimento específico para o cliente se inicia. O resultado é um produto ou serviço customizado para as necessidades específicas do cliente.
Práticas: Estratégias de atendimento de pedidos de clientes
Seção introdutória principal sobre as estratégias de atendimento de pedidos de clientes, que definem o ponto, durante as etapas de produção de um item, no qual a gestão da produção deixa de ser orientada pela previsão da demanda e passa a ser orientada pelos pedidos reais de compra dos clientes. As estratégias, que são detalhadas em seções específicas, são: ETO, CTO, MTO, RTO, ATO, MTS e MTM.
Práticas: Front-end of innovation
Apresenta os conceitos do fuzzy front-end of innovation (FFE), sua evolução para o front-end of innovation (FEI) a proposta do front-hub of innovation (FHI) e a comparação com algumas das categorias de processo da flexM4i, que estão relacionadas com esses conceitos, incluindo o planejamento da inovação.
Práticas: Estratégias de design e de modelo de negócio para economia circular – Bocken et al. 2016
Essas estratégias visam desacelerar o ciclo de recursos (slowing resource loops) e fechar o ciclo de recursos (closing resource loops).
Práticas: Os Rs da sustentabilidade
Apresenta estratégias de sustentabilidade, cuja denominação se inicia com a letra “R”, e exemplos. Existem diversas propostas de estruturação e agrupamento dessas estratégias. Realizamos uma compilação dos agrupamentos encontrados e indicamos frameworks mais avançados de estruturação das estratégias de sustentabilidade e economia circular.
Práticas: Strategic Intelligence
É uma das inteligências que faz parte da business intelligence (BI). Abrange a compreensão do ambiente externo, tendências de mercado, mudanças econômicas, regulamentações governamentais e outros fatores que possam influenciar a organização como um todo. Ela visa fornecer insights estratégicos para a tomada de decisões de alto nível e a definição de direções estratégicas da empresa mais informadas.
Práticas: Marketing Intelligence
É uma das inteligências que faz parte da business intelligence (BI). Seu foco é analisar e otimizar as estratégias e decisões de marketing e inovação com base em dados para correr menos riscos. É composta por diversas inteligências mais especializadas.
Práticas: Circular Strategies Scanner
Esta ferramenta pode ser utilizada para você conhecer e compreender quais são as estratégias genéricas da economia circular. Pode ser aplicada no início de projetos de implementação da economia circular para mapear a situação atual da sua empresa e para definir estratégias iniciais que direcionem iniciativas de economia circular.
Práticas: Checklist de estratégias de economia circular – CIRCit Scanner
Este checklist é um material de apoio para aplicação do Circular Strategies Scanner, mas pode ser utilizado de forma independente por todos usuários que desejam conhecer estratégias genéricas da economia circular, estruturadas segundo as categorias do Scanner com alguns exemplos.
Práticas: ready2LOOP
O ready2LOOP é uma plataforma na web para a realização de uma auto-avaliação e definição de ações para a sua empresa seguir em uma jornada de implementação de estratégias e práticas da economia circular.
Práticas: Metodologia da invincible company
Para gerenciar de forma integrada o portfólio de projetos de desenvolvimento, melhoria e transformação de modelos de negócio de exploration (explorar o novo) e de exploitation (explorar o existente). Apresenta uma biblioteca de 39 padrões (patterns) de modelos de negócio com exemplos reais e traz uma proposta de como transformar a cultura para aplicação da metodologia.
Práticas: Capabilidades dinâmicas e ordinárias
Permitem o desempenho de funções administrativas, operacionais e de governança e compreendem as habilidades de reconfigurar, redirecionar, transformar e moldar a empresa e seu ecossistema. Obtê-las é a condição para se diferenciar e manter a competitividade, ou seja, inovar.
Práticas: Metodologias de execução de estratégias
A taxa de falhas na execução das estratégias varia de 30% a 90%. Essas metodologias alinham e conectam as estratégias, objetivos estratégicos, metas, resultados e indicadores. Algumas propõem acompanhar a implementação das estratégias com uma frequência quinzenal.
Práticas: Planejamento Estratégico
O planejamento estratégico é o processo de definir a estratégia ou direção de uma empresa, assim como as decisões sobre a alocação de seus recursos. Resulta nas escolhas que posiciona de maneira única a empresa em seu setor de forma a criar vantagem sustentável e valor superior em relação à concorrência.
Práticas: Matriz X (Hoshin Kanri)
A Matriz X é uma ferramenta central do Hoshin Kanri, abordagem para gestão estratégica no contexto do Lean Enterprise, que alinha objetivos de longo prazo com ações de curto prazo. A Matriz X facilita o desdobramento de estratégias em toda a organização, promovendo alinhamento e foco. Ela correlaciona objetivos de 3 a 5 anos com estratégias anuais, projetos de melhoria, métricas e responsáveis, assegurando que todos os níveis hierárquicos estejam comprometidos com as metas estabelecidas.
Práticas: OKRs – objetivos e resultados chave
Propõe a definição de objetivos orientados às estratégias e a relação desses objetivos com resultados (key results) mensuráveis, que devem ser controlados frequentemente para acompanhar a execução das estratégias.
Práticas: Ambidestria Organizacional
A ambidestria organizacional é a capabilidade de uma organização explorar o negócio existente (exploitation) e ao mesmo tempo explorar um novo negócio inexistente (exploration).
Práticas: Hélice Tríplice (triple helix)
Uma abordagem para examinar pontos fortes e fracos locais e preencher lacunas nas relações entre universidades, indústrias e governos, com vistas a desenvolver uma estratégia de inovação bem-sucedida. Abordagem expandida para hélice quíntupla, quando se adicionam sociedade e meio ambiente.
Práticas: Estratégia do Oceano Azul
É uma estratégia competitiva para construir novos mercados, criar uma nova demanda, tornar os competidores irrelevantes e capturar o valor resultante. A metáfora do oceano azul se contrapõe ao oceano vermelho, manchado de sangue pela batalha por sobrevivência entre muitos tubarões, ou seja, empresas que estão competindo em um mesmo mercado.
Práticas: Roadmapping
Permite a aplicação integrada de práticas de inovação em um esforço cognitivo coletivo, que resulta em um mapa visual (roadmap) de rotas estratégicas e tecnológicas, que representam de forma estruturada e cronológica uma intenção estratégica
Práticas: Três horizontes de inovação e crescimento
Os três horizontes H1, H2 e H3 servem para que hoje as empresas atuem no amanhã. Ou seja, algumas iniciativas atuais exploram os horizontes H2 e H3 para abrir novas oportunidades e mercados e, assim, garantir as receitas futuras.
Práticas: Balanced scorecard
É um sistema de gestão estratégica, que equilibra a medição de resultados (indicadores), ao considerar perspectivas complementares à financeira, tais como: de clientes, dos processos internos e de aprendizado e crescimento organizacional. Considera ainda a relação de causa e efeito entre indicadores.
Práticas: Economia Circular
Economia circular é uma abordagem de sustentabilidade, que visa mudar o paradigma produtivo de “extrair, produzir, descartar” da economia linear. Esta seção traz as principais características da economia circular e seus principais elementos.
Práticas: Design Thinking
Design thinking é uma abordagem ampla, que deu origem a muitas metodologias centradas no usuário para entendimento e ideação. Serve tanto para as fases iniciais da inovação, como para a resolução de problemas em geral.