O Voice of Customer (VoC) é uma categoria de métodos e ferramentas de entendimento profundo das necessidades e requisitos dos clientes. Mesmo com o surgimento de novos métodos de entendimento do cliente, com a criação de protótipos e teste rápido, os princípios do VoC continuam atuais.
Práticas: DRBFM (design review based on failure mode)
O DRBFM é um método complementar ao FMEA e é utilizado para se analisar com profundidade preocupações relacionadas com falhas potenciais resultantes de mudanças de um design / produto já estável e robusto.
Práticas: Exemplos de falhas genéricas para o FMEA
Esta seção traz exemplos de modos de falha genéricos como inspiração para pessoas iniciantes na aplicação do FMEA, Análise de Modos de Falha e seus Efeitos.
Práticas: Design Verification Plan and Report (DVP&R)
O Plano e Relatório de Verificação de Design (DVP&R) é um complemento do DFMEA para coordenar os testes e verificações especificadas nas ações recomendadas do DFMEA com o objetivo final de aumentar a confiabilidade dos produtos.
Práticas: FMEA e a inovação
O FMEA tem o objetivo de identificar modos de falha, efeitos e causas dessas falhas, controle de prevenção e detecção das falhas e causas, e determinar ações para mitigar ou eliminar os riscos agindo sobre todos os elementos identificados (modo de falha, efeitos, causas e controles). Além das soluções de curto prazo, frequentemente surgem ideias de inovação durante as sessões de desenvolvimento do FMEA.
Práticas: Relação do FMEA e o APQP
O FMEA é um dos métodos propostos pelo modelo APQP (advanced product quality planning) da norma IATF 16949:2016. O APQP pode ser considerado uma referência para a definição de processos de desenvolvimento de produtos da indústria automobilística. Esta seção apresenta de forma sucinta, em quais momentos do APQP podemos aplicar o FMEA.
Práticas: FMEA – Análise de Modos de Falha e seus Efeitos
O FMEA é um método muito utilizado para evitar falhas de produto, processo e serviço por sua eficácia e eficiência, apesar do seu custo de desenvolvimento. Utiliza relativamente poucos recursos, comparado com outros métodos com os mesmos objetivos, porque é baseado nos conhecimentos tácitos de pessoas de diversas áreas ou em lições aprendidas documentadas. No entanto, há diversos aspectos que precisam ser considerados. Além disso, poucas empresas aproveitam o FMEA como uma fonte de ideias para inovação.
Práticas: Limitações e problemas do FMEA
Esta seção é baseada em um trabalho científico que levantou e priorizou as limitações e problemas da aplicação do FMEA. Essa lista serve de checklist para você avaliar se essas limitações e problemas ocorrem na sua empresa. No final, citamos algumas soluções com indicação de leitura adicional.
Práticas: Softwares de FMEA
Esta seção mostra as limitações de se aplicar uma planilha, como o Excel, para o desenvolvimento de um FMEA. Em seguida lista as principais características de um software de FMEA. Finaliza com a apresentação de alguns exemplos de software de FMEA, com uma cópia resumida das funcionalidades deles com base no site, no idioma original do site.
Práticas: Atividades do método de FMEA tradicional
Esta seção complementa e está articulada com a seção principal sobre FMEA, que traz os conceitos fundamentais deste método. Detalhamos aqui as atividades das etapas do método de FMEA tradicional, usando um exemplo didático como ilustração. Ela é baseada no manual de FMEA da AIAG de 2008 da indústria automotiva, que se tornou uma referência para empresas de outros segmentos. Além disso, mostramos as premissas, dicas e cuidados para aplicação deste método.
Práticas: Atividades do método de FMEA avançado
Esta seção complementa e está articulada com a seção principal sobre FMEA, que traz os conceitos fundamentais deste método. Detalhamos aqui as atividades das etapas do método de FMEA avançado, com base no manual de FMEA da AIAG & VDA de 2019 da indústria automotiva, utilizado também por empresas de outros segmentos. Esse método é uma versão evolutiva do método de FMEA tradicional. Além disso, mostramos as premissas, dicas e cuidados para aplicação deste método.
Práticas: Métodos e ferramentas relacionadas com o desenvolvimento de FMEA
Esta seção reúne os métodos e ferramentas que: fornecem informações de entrada para o desenvolvimento do FMEA; recebem os resultados (saídas) do FMEA; são utilizadas como apoio para o desenvolvimento do FMEA; e complementam ou são uma expansão do FMEA.
Práticas: HARA (Hazard Analysis and Risk Assessment)
Método para 1) identificar e categorizar eventos perigosos de itens que podem causar lesões físicas ou danos à saúde das pessoas devido ao funcionamento inadequado de sistemas elétricos e eletrônicos em veículos automotivos; e 2) especificar metas e objetivos de segurança, que direcionam outros métodos para traduzir esses objetivos em requisitos mensuráveis e determinar ações para mitigação ou eliminação desses riscos / problemas.
Práticas: FMEA reverso
FMEA reverso é um método complementar ao FMEA, que sistematiza a validação das ações de mitigação ou eliminação de riscos determinadas, depois da finalização do FMEA e implementação das ações.
Práticas: Plano de controle
O plano de controle resume e centraliza as informações para controlar a qualidade de produtos e processos. Pode indicar e ser detalhado por diversos documentos adicionais, como folha de inspeção, CEP etc. O plano de controle, normalmente, deriva do FMEA.
Práticas: Processo de Aprovação de Peças de Produção (PPAP)
Padroniza a submissão de itens entre fornecedor e cliente, geralmente uma montadora de automóveis, setor de onde surgiu essa metodologia. Essa submissão compreende o encaminhamento de vários documentos especificados no PPAP. Conforme o nível de classificação do item, certos documentos não precisam ser enviados, mas devem ser guardados para fins de auditoria do cliente. O PPAP contribui para a gestão da qualidade entre parceiros de uma cadeia de suprimentos.
Práticas: Softwares para controle estatístico de processos (CEP)
Lista de softwares para apoiar a aplicação do controle estatístico de processos (CEP) baseada na consulta no Capterra e com sugestões adicionais do chatGPT 4.0.
Práticas: Design for six sigma
O DFSS surgiu da metodologia de qualidade Seis Sigma e estabelece processos alternativos ao Define-Measure-Analyze-Improve-Control (DMAIC) voltados ao desenvolvimento (design) de novos produtos e/ou processos de fabricação, com a aplicação de técnicas estatísticas para “projetar corretamente pela primeira vez” minimizando o efeito de fontes de vulnerabilidades do design que podem se propagar para a produção e fase de uso dos produtos.
Práticas: Design of experiments
Design of Experiments (DoE) é uma metodologia sistemática e estruturada para planejar, conduzir e analisar experimentos (testes) em diversas áreas, como ciência, engenharia, marketing, pesquisa de mercado, gestão de operações, serviço e negócios. O DOE contribui para aumentar a qualidade e diminuir a taxa de falhas dos produtos e processos ao longo do ciclo de vida.
Práticas: Método Taguchi
Método popular para otimização de qualidade que visa reduzir as variações e efeitos indesejáveis das características críticas de um produto ou processo. Resulta em produtos ou processos robustos menos sensíveis a fatores ruídos, que afetam os produtos mas que não podem ser controlados. Possui, no entanto, limitações que podem levar a resultados não confiáveis.
Práticas: Matriz X (Hoshin Kanri)
A Matriz X é uma ferramenta central do Hoshin Kanri, abordagem para gestão estratégica no contexto do Lean Enterprise, que alinha objetivos de longo prazo com ações de curto prazo. A Matriz X facilita o desdobramento de estratégias em toda a organização, promovendo alinhamento e foco. Ela correlaciona objetivos de 3 a 5 anos com estratégias anuais, projetos de melhoria, métricas e responsáveis, assegurando que todos os níveis hierárquicos estejam comprometidos com as metas estabelecidas.
Práticas: Modelo de Kano
Ferramenta utilizada para priorização de características (requisitos, features, atributos) do produto com base na percepção dos clientes. Classifica as características de acordo com a análise entre a presença ou não e desempenho daquela característica (planejada) no produto / serviço e a satisfação dos clientes.
Práticas: Diagrama de Ishikawa (espinha de peixe)
O Diagrama de Ishikawa é uma ferramenta utilizada para buscar e analisar causas que afetam um efeito indesejado, que é identificado e analisado de forma sistêmica pela aplicação da ferramenta, integrando diversas categorias / tipos de causas.
Práticas: Diagrama de Pareto
Diagrama empregado para se representar da maior a menor frequência de ocorrência um fenômeno para priorizar 20% das causas que provocam 80% dos problemas.
Práticas: Gestão de stakeholders
A gestão de stakeholders inclui a identificação, entendimento, análise, engajamento e monitoramento dos interessados, que podem afetar, serem afetados ou se perceberem afetados positiva ou negativamente por uma organização, estratégia, iniciativa ou projeto.
Práticas: Gestão da qualidade total e six sigma
As abordagens da gestão da qualidade e six sigma são capabilidades ordinárias básicas que uma empresa deve possuir para poder praticar a gestão da inovação