Este modelo de referência é um procedimento para se desenvolver um layout, que pode ser adaptado e usado para você projetar um layout para a área fabril de uma empresa de manufatura. Ele serve tanto para um projeto novo como para atualizar um layout existente.
Práticas: Gates (revisões de fases) de projetos
Gates são pontos de revisão e decisão em projetos de inovação, que são avaliados com base em critérios previamente definidos. Nesses momentos, decidimos se o projeto é aprovado, congelado, redirecionado ou cancelado, garantindo o uso eficiente de recursos. Essa prática visa alinhar os projetos aos objetivos estratégicos, evitando desperdício de tempo e dinheiro em iniciativas inviáveis.
Práticas: Formalização de processos “engessa” a empresa e vai contra a inovação?
Essa é uma questão frequente de quem lida com a gestão da inovação. Nesta seção discutimos essa questão e indicamos outras seções da flexM4i para você refletir e concluir quando e se a formalização de processos vai contra a gestão da inovação.
Práticas: Processo de discovery
O discovery pode ser considerado um processo inicial da inovação radical ou estratégica, que define oportunidades ou desafios de inovação e, em algumas definições, abrange a ideação, prototipagem e testes. Comparamos essas definições e outras abordagens similares.
Práticas: Funil de inovação ainda é válido?
Para muitos, o funil de desenvolvimento de produtos está associado a modelos de processo rígidos e prescritivos. Hoje em dia, o conceito de funil é simplesmente uma seleção de alternativas com base em testes de validação, experimentação e outros critérios. A gestão da inovação pode orquestrar múltiplos funis de diferentes objetos.
Práticas: Front-end of innovation
Apresenta os conceitos do fuzzy front-end of innovation (FFE), sua evolução para o front-end of innovation (FEI) a proposta do front-hub of innovation (FHI) e a comparação com algumas das categorias de processo da flexM4i, que estão relacionadas com esses conceitos, incluindo o planejamento da inovação.
Práticas: Relação do FMEA e o APQP
O FMEA é um dos métodos propostos pelo modelo APQP (advanced product quality planning) da norma IATF 16949:2016. O APQP pode ser considerado uma referência para a definição de processos de desenvolvimento de produtos da indústria automobilística. Esta seção apresenta de forma sucinta, em quais momentos do APQP podemos aplicar o FMEA.
Práticas: Métodos e ferramentas relacionadas com o desenvolvimento de FMEA
Esta seção reúne os métodos e ferramentas que: fornecem informações de entrada para o desenvolvimento do FMEA; recebem os resultados (saídas) do FMEA; são utilizadas como apoio para o desenvolvimento do FMEA; e complementam ou são uma expansão do FMEA.
Práticas: Modelo APQP (advanced product quality planning)
Modelo definido pelo padrão (standard) IATF 16949:2016 da indústria automotiva que pode servir de referência para a projeto de um modelo de processo de desenvolvimento de produtos e processos de uma empresa desse segmento.
Práticas: Processo de Aprovação de Peças de Produção (PPAP)
Padroniza a submissão de itens entre fornecedor e cliente, geralmente uma montadora de automóveis, setor de onde surgiu essa metodologia. Essa submissão compreende o encaminhamento de vários documentos especificados no PPAP. Conforme o nível de classificação do item, certos documentos não precisam ser enviados, mas devem ser guardados para fins de auditoria do cliente. O PPAP contribui para a gestão da qualidade entre parceiros de uma cadeia de suprimentos.
Práticas: Design for six sigma
O DFSS surgiu da metodologia de qualidade Seis Sigma e estabelece processos alternativos ao Define-Measure-Analyze-Improve-Control (DMAIC) voltados ao desenvolvimento (design) de novos produtos e/ou processos de fabricação, com a aplicação de técnicas estatísticas para “projetar corretamente pela primeira vez” minimizando o efeito de fontes de vulnerabilidades do design que podem se propagar para a produção e fase de uso dos produtos.
Práticas: Método Taguchi
Método popular para otimização de qualidade que visa reduzir as variações e efeitos indesejáveis das características críticas de um produto ou processo. Resulta em produtos ou processos robustos menos sensíveis a fatores ruídos, que afetam os produtos mas que não podem ser controlados. Possui, no entanto, limitações que podem levar a resultados não confiáveis.
Práticas: Gestão de (por) processos – BPM
A gestão de processos (BPM) é uma forma de articular e aplicar de modo integrado abordagens, metodologias, estruturas de trabalho, práticas, técnicas e ferramentas para processos que muitas vezes são aplicadas de maneira isolada. A perspectiva de processos é central na gestão da inovação, que é vista como uma coleção de processos, como mostramos na lógica da inovação.
Práticas: Definições e conceitos relacionados com processos
Processos é um conceito central da gestão da inovação e uma das perspectivas da visão sistêmica da empresa e seu ecossistema. Esta seção apresenta as principais definições e conceitos que são importantes para o entendimento da lógica da inovação, da gestão da inovação, da gestão de (por) processos (BPM), que é um processo de apoio transversal da gestão da inovação.
Práticas: Metodologia de adaptação dos processos de inovação aos fatores contextuais
Não existem processos universais que podem ser aplicados a quaisquer fatores contextuais e tipos de inovação. Esta metodologia utiliza os conceitos da teoria da contingência e detalha as atividades de adaptação dos processos aos fatores contextuais citada no capítulo sobre gestão da inovação.
Práticas: Corpo de conhecimentos (BOK: body of knowledge), norma, modelo e framework de processos
São referências para se definir um modelo de processo para uma empresa específica e alguns trazem requisitos e diretrizes que têm de ser considerados na gestão da inovação.
Práticas: Capabilidades dinâmicas e ordinárias
Permitem o desempenho de funções administrativas, operacionais e de governança e compreendem as habilidades de reconfigurar, redirecionar, transformar e moldar a empresa e seu ecossistema. Obtê-las é a condição para se diferenciar e manter a competitividade, ou seja, inovar.
Práticas: Processo de empreendedorismo independente – flexM4I
O processo de empreendedorismo (independente) é a ação de criação de startups (empresas emergentes), normalmente associadas a novos negócios emergentes (inovação), que não surgiram a partir de iniciativas de uma empresa estabelecida (corporação). Este processo da flexM4i é uma síntese de alguns processos existentes.
Práticas: Metodologias de execução de estratégias
A taxa de falhas na execução das estratégias varia de 30% a 90%. Essas metodologias alinham e conectam as estratégias, objetivos estratégicos, metas, resultados e indicadores. Algumas propõem acompanhar a implementação das estratégias com uma frequência quinzenal.
Práticas: Gestão de stakeholders
A gestão de stakeholders inclui a identificação, entendimento, análise, engajamento e monitoramento dos interessados, que podem afetar, serem afetados ou se perceberem afetados positiva ou negativamente por uma organização, estratégia, iniciativa ou projeto.
Práticas: Reengenharia
A reengenharia de processos de negócio já esteve na década de 1990 na moda, em seguida foi estigmatizada por causa de impactos negativos sobre as pessoas, resgatada por seus autores um tempo depois e finalmente deixou como legado alguns princípios que até hoje são válidos e observamos em outras abordagens de inovação
Práticas: Gestão da qualidade total e six sigma
As abordagens da gestão da qualidade e six sigma são capabilidades ordinárias básicas que uma empresa deve possuir para poder praticar a gestão da inovação
Práticas: Gestão de marketing
A gestão de marketing envolve a aplicação de estratégias, abordagens, metodologias, métodos e ferramentas de marketing para realizar os processos de marketing e fazer parte de outros processos, intimamente relacionados com a inovação.
Práticas: Processo de desenvolvimento de clientes
O processo tradicional de desenvolvimento de produtos é limitado quanto ao desenvolvimento de clientes, pois demora para realmente envolver os clientes, criar e testar soluções. Apesar do briefing, levantamento de requisitos e testes de protótipos, em desenvolvimentos mais inovadores, hipóteses de valor e de mercado devem ser comprovadas com rapidez e bem no início da inovação.
Práticas: Gestão de riscos da inovação
Incertezas inerentes a diversos tipos de inovação geram riscos, que devemos gerenciar desde o planejamento estratégico até a execução de projetos de inovação.