Vai além de um glossário tradicional, pois traz a definição dos principais termos utilizados e em alguns deles exploramos mais os conceitos envolvidos.

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Articula e compara os termos do glossário para esclarecer ambiguidades e mostrar quais os significados adotados.

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É um ensaio para ilustrar as superposições de conteúdos entre disciplinas (ramos do conhecimento).

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Apresenta uma visão panorâmica dos principais temas sobre inovação, que são aprofundados em outros capítulos e nas abordagens e práticas da inovação.  

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Define as perspectivas que orientam a estrutura da flexM4I e é uma das seções do capítulo 1, “o que é inovação?”.

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É o capítulo que articula todos os outros capítulos.

• Apresenta as questões atuais da gestão da inovação 
• Foca na estruturação da gestão da inovação, que orquestra os elementos das outras perspectivas da visão sistêmica.
• Os outros capítulos mostram perspectivas da gestão da inovação.
• Discute a relação entre gestão da inovação e capabilidades dinâmicas e ordinárias.
• Traz uma proposta de como articular abordagens e práticas de inovação
• Termina com recomendações para você estruturar a gestão da inovação na sua empresa

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Mostra os tipos de incertezas e como lidar com elas, ou seja, indica a abordagem de gestão de riscos.

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• As estratégias, objetivos e indicadores orientam a inovação desde o planejamento estratégico até a execução dos projetos, ações e iniciativas de inovação.
• As metodologias de execução das estratégias são apresentadas para definir como chegar lá. 
• Os indicadores estão integrados neste  capítulo porque devem medir a contribuição de cada perspectiva para o sucesso da gestão da inovação.
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• Apresenta uma síntese das principais práticas de marketing, que consideramos como uma disciplina equivalente à inovação.
• O foco é na integração entre marketing e inovação.
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• Representa a perspectiva de processos da gestão da inovação, que é uma parte central da gestão da inovação.
• Os processos são executados por pessoas, associadas em organizações, que utilizam recursos e tecnologias, para atingir as estratégias e os objetivos estabelecidos. Ou seja, os outros capítulos.
• Como existem muitas combinações possíveis de processos, este capítulo traz categorias de processos.
• São apresentados alguns exemplos de processos, metodologias e modelos de processo, que são  referências para inspirar a definição dos processos.
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• São as pessoas quem realmente inovam.
• As pessoas devem estar articulados em arquiteturas organizacionais.
• Apresenta os dilemas atuais da gestão da inovação na perspectiva de pessoas e organização
• Traz discussões sobre aspectos dessas perspectivas com foco na cultura organizacional
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Veja na figura que este capítulo está ao lado direito do núcleo da teoria e das perspectivas, porque os fatores contextuais e os tipos de inovação influenciam as abordagens e práticas discutidas em todos os capítulos.

• Não existe o one-size-fits-all, ou seja, não existe uma proposta de gestão da inovação que sirva para todas empresas
• Por isso são discutidos os fatores contextuais
• É proposta uma tipologia para você utilizar na gestão contextual da inovação. 
• Os fatores contextuais e os tipos de inovação devem ser considerados como fatores moderadores para a aplicação dos princípios e práticas, ou seja, 
• Orientam e guiam quais os princípios e práticas mais apropriados para cada caso da gestão da inovação (nível de maturidade, objetivos, setor, objeto de inovação etc.).
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Esta seção apresenta uma visão articulada entre essas abordagens para você se localizar durante o estudo das abordagens, mecanismos e práticas individuais de inovação corporativa e empreendedorismo.

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Inovação corporativa é considerada um sinônimo de empreendedorismo corporativo, e elas são abordagens top-down que significam inovar em uma corporação. Elas compartilham os mesmos mecanismos e práticas, que vão além da criação de startups. Incluem criar ofertas, melhorar capabilidades, promover o espírito empreendedor e lançar novos negócios de risco. O intraempreendedorismo faz parte desta seção e foca nas pessoas e é uma abordagem bottom-up. 

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Toda empresa deve inovar com o seu ecossistema, que envolve vários atores interdependentes e heterogêneos (stakeholders), artefatos e atividades, tais como financiadores, agências, hubs, incubadoras, startups, aceleradoras, parceiros de tecnologia, equipamentos compartilhados, eventos etc. Esses atores possuem relações multilaterais de colaboração (complementaridade) e de competição (substituição); compartilham objetivos e conhecimentos; e focam na criação e captura conjunta de valor  para stakeholders com ênfase nos clientes com o objetivo de inovar e empreender de forma independente ou junto de empresas existentes (corporações).

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