Esta seção é baseada em um trabalho científico que levantou e priorizou as limitações e problemas da aplicação do FMEA. Essa lista serve de checklist para você avaliar se essas limitações e problemas ocorrem na sua empresa. No final, citamos algumas soluções com indicação de leitura adicional.
Práticas: Softwares de FMEA
Esta seção mostra as limitações de se aplicar uma planilha, como o Excel, para o desenvolvimento de um FMEA. Em seguida lista as principais características de um software de FMEA. Finaliza com a apresentação de alguns exemplos de software de FMEA, com uma cópia resumida das funcionalidades deles com base no site, no idioma original do site.
Práticas: Atividades do método de FMEA tradicional
Esta seção complementa e está articulada com a seção principal sobre FMEA, que traz os conceitos fundamentais deste método. Detalhamos aqui as atividades das etapas do método de FMEA tradicional, usando um exemplo didático como ilustração. Ela é baseada no manual de FMEA da AIAG de 2008 da indústria automotiva, que se tornou uma referência para empresas de outros segmentos. Além disso, mostramos as premissas, dicas e cuidados para aplicação deste método.
Práticas: Atividades do método de FMEA avançado
Esta seção complementa e está articulada com a seção principal sobre FMEA, que traz os conceitos fundamentais deste método. Detalhamos aqui as atividades das etapas do método de FMEA avançado, com base no manual de FMEA da AIAG & VDA de 2019 da indústria automotiva, utilizado também por empresas de outros segmentos. Esse método é uma versão evolutiva do método de FMEA tradicional. Além disso, mostramos as premissas, dicas e cuidados para aplicação deste método.
Práticas: HARA (Hazard Analysis and Risk Assessment)
Método para 1) identificar e categorizar eventos perigosos de itens que podem causar lesões físicas ou danos à saúde das pessoas devido ao funcionamento inadequado de sistemas elétricos e eletrônicos em veículos automotivos; e 2) especificar metas e objetivos de segurança, que direcionam outros métodos para traduzir esses objetivos em requisitos mensuráveis e determinar ações para mitigação ou eliminação desses riscos / problemas.
Práticas: FMEA reverso
FMEA reverso é um método complementar ao FMEA, que sistematiza a validação das ações de mitigação ou eliminação de riscos determinadas, depois da finalização do FMEA e implementação das ações.
Práticas: Business Intelligence and Analytics
Apresentamos um conjunto de abordagens e práticas que tratam da transformação de dados brutos (estruturados ou não) em informações significativas e úteis para dar apoio à gestão de negócios e, portanto, também à gestão da inovação.
Práticas: Busca e registro de patentes
Patente é um direito ou título emitido por um órgão governamental (no caso do Brasil é o INPI) sobre uma invenção (com potencial de se tornar uma inovação), que concede a propriedade temporária sobre ela para proteger com relação a outros interessados em utilizá-la. A busca por patentes existentes é uma prática essencial nos dias de hoje, que pode preceder (ou não) o registro de uma patente.
Práticas: Matriz GUT (Gravidade, Urgência e Tendência)
Para priorizar eventos e problemas a serem analisados; decisões a serem tomadas; eventos e estratégias futuras a serem analisadas, planejadas e executadas. Lista, classifica e sequencia com base nos critérios de Gravidade, Urgência e Tendência. Transmite clareza sobre a hierarquia dos itens a serem trabalhados.
Práticas: Análise de eventos e fatores causais
Ferramenta utilizada para se investigar em detalhes os eventos, fatores causais, condições e as causas raízes que provocaram um incidente.
Práticas: Análise de Causa Raiz (RCA)
A análise de causa raiz ou root cause analysis (RCA) é um termo que descreve um conjunto de abordagens, métodos, ferramentas e técnicas utilizados para descobrir as causas raízes de eventos. Auxilia na identificação não apenas do o quê mas também do como e porquê um evento ocorreu. Tratando as causas raízes, evitamos que o evento ocorra novamente.
Práticas: Sociograma
Método para representar as relações entre indivíduos de um grupo, identificar fatos sociométricos e realizar uma análise estrutural de uma comunidade. Pode representar uma rede de atores.
Práticas: Análise do campo de forças
Método para representar quem contribui a favor e quem vai contra uma mudança e definir como devemos reforçar os que contribuem e como mitigar ou eliminar as forças contrárias.
Práticas: Modelo de saliência (proeminência) dos stakeholders
Apoia a identificação e classificação de quais são os stakeholders relacionados com um empreendimento, desafio, oportunidade, ideia, iniciativa, ação, projeto ou solução existente. A partir da classificação, pode-se priorizar e determinar como cada stakeholder deve ser tratado.
Práticas: Mapa de stakeholders em círculos
Método utilizado para classificar e mostrar as conexões entre stakeholders relacionados com um empreendimento, desafio, oportunidade, ideia, iniciativa, ação, projeto ou solução existente. A distância do stakeholder do centro do mapa representa a classificação, pois cada círculo corresponde a uma classe.
Práticas: Diagrama de Pareto
Diagrama empregado para se representar da maior a menor frequência de ocorrência um fenômeno para priorizar 20% das causas que provocam 80% dos problemas.
Práticas: Mapa de sistema
Método utilizado para mapear os elementos (atores, stakeholders, entidades etc.) de um sistema e suas conexões, que representam fluxos de material, informações, financeiros, de trabalho etc. Serve tanto para se ter uma visão inicial do sistema, como para representar a concepção de uma visão futura
Práticas: Mapa de stakeholders – matriz 2 x 2
Método / ferramenta utilizada para classificar stakeholders relacionados com um empreendimento, desafio, oportunidade, ideia, iniciativa, ação, projeto ou solução existente. Em geral, a classificação utiliza os critérios de importância versus impacto para determinar como os stakeholders devem ser tratados.
Práticas: Benchmarking
Benchmarking é um processo de avaliação de concorrentes ou empresas inspiradoras de outros setores para se obter insights sobre possíveis práticas a serem empregadas.