Práticas com a tag inovação aberta

Práticas: Boas práticas da conexão com startups

Esta seção apresenta um checklist de boas práticas da conexão com startups, aplicáveis com metodologias ou de forma independente. As práticas são organizadas em categorias, desde a criação de condições para conexão até a condução de projetos em parceria com startups e outros atores do ecossistema. O checklist, disponível para download, permite avaliar tanto a existência dessas práticas na empresa quanto o nível de prontidão da sua empresa com relação a elas.

Práticas: Metodologia para conexão com startups

Esta seção apresenta uma metodologia prática e estruturada, na forma de checklist, para implementar e conduzir a conexão com startups. Associada a uma coleção de boas práticas, a metodologia oferece princípios fundamentais para esse tipo de colaboração. O checklist, disponível para download, pode ser adaptado a diferentes contextos organizacionais, servindo como exemplo diante de outras metodologias possíveis.

Práticas: Crowdsourcing

Crowdsourcing é um modelo de produção colaborativa que utiliza a contribuição de um grande número de pessoas, geralmente externas a uma organização, para resolver problemas, desenvolver produtos ou criar conteúdos. É um dos mecanismos da inovação aberta.

Práticas: Inovação aberta (open innovation)

Inovação aberta (open innovation) é uma mudança de paradigma que promove entradas de conhecimento para acelerar a inovação interna, assim como saídas de conhecimento para expandir os mercados para uso externo da inovação que foi criada internamente. Há diversos mecanismos e práticas de inovação aberta que são utilizados no contexto da inovação / empreendedorismo corporativo.

Práticas: Venture Building (VB)

Mecanismo de criação de novos negócios ágeis e escaláveis (startups) de forma intencional e sistemática pelo investidor, com eventual envolvimento na operação e com apoio na fase subsequente de crescimento.

Práticas: Incubadora e aceleradora corporativa

Incubadoras e aceleradoras corporativas vão além das incubadoras e aceleradoras independentes. São unidades corporativas especializadas que criam novos negócios e aprimoram a base tecnológica de uma corporação para apoiar o seu desenvolvimento e crescimento geral. Apoiam startups externas ou internas, ou empreendedores com uma ideia de negócio promissora, ou tecnologia, que pode trazer um diferencial competitivo para a empresa.

Práticas: Corporate Venture Capital (CVC)

Modalidade de investimento das corporações (empresas estabelecidas) em startups para receber um retorno financeiro do investimento, mas o foco está no desenvolvimento de novas ofertas ou negócios alinhados com os seus interesses estratégicos. É um dos mecanismos da inovação aberta.

Práticas: Conexão com startups

A conexão com startups é um dos mecanismos mais populares e eficazes de inovação aberta, permitindo que empresas aproveitem a agilidade, criatividade e expertise de startups para enfrentar desafios e acelerar a inovação. Esta seção apresenta os fundamentos dessa estratégia, explora as barreiras e propõe recomendações, situando a conexão empresa-startup em um contexto mais amplo. Além disso, direciona para duas seções complementares: metodologia e boas práticas.

Práticas: Desafios e prêmios

Desafios e prêmios representa uma prática de inovação das empresas, que publicam desafios e abrem inscrições para grupos de pessoas resolverem os problemas com ideias inovadoras. Os grupos vencedores recebem prêmios de diversas formas.

Práticas: Hackathons

Hackathons é uma “maratona” de um, dois dias a uma semana para pessoas trabalharem em propostas para resolver um problema específico da sua empresa. É um olhar de fora para contribuir com ideias e soluções para os seus problemas.

Práticas: Networking

O networking pode ser institucional ou pessoal. É uma forma de compartilhamento de conhecimentos e aprendizado. Normalmente, melhora o repertório dos colaboradores, que por sua vez resulta em uma maior capabilidade inovadora da empresa. Além disso, permite a criação colaborativa de novos conhecimentos e artefatos, tais como software e hardware.

Práticas: Contratação de serviços de inovação

Diversas práticas de inovação corporativa, aberta e empreendedorismo corporativo podem envolver transações comerciais que necessitam do fechamento de contratos de prestação de serviços entre os interessados. A contratação também pode envolver uma assinatura de um “innovation as a service”.

Práticas: Joint Venture

Joint venture é um modelo estratégico de parceria comercial ou aliança entre empresas, visando desde uma simples colaboração para fins comerciais e/ou tecnológicos até a fusão de sociedades em uma única empresa, não implicando a perda da identidade e individualidade como pessoas jurídicas das participantes

Práticas: Alianças estratégicas

É um acordo entre duas empresas para realizar um projeto mutuamente benéfico, enquanto cada uma mantém sua independência. Pode ser realizado por meio de parcerias com contratos uni- ou bilaterais, participação acionária minoritária ou joint venture. As parcerias podem ser divididas em: estratégicas, de risco, de tecnologia e de co-desenvolvimento.

Práticas: Licenciamento de propriedade intelectual

O licenciamento de propriedade intelectual permite que uma empresa possa explorar tecnologias, produtos e serviços de outra empresa protegidos pelo registro pertencentes à pessoa ou empresa que detém a propriedade.

Práticas: Corporate Venturing

Desenvolvimento de (novos) negócios de risco (venture) dentro ou fora dos limites da corporação a partir de iniciativas corporativas. É uma das divisões do empreendedorismo corporativo.

Práticas: Metodologia de inovação de Furr & Dyer

Metodologia adaptável de inovação corporativa, que integra abordagens e práticas de criatividade, ideação, inovação aberta, design thinking, software ágil, lean startup e inovação de modelo de negócio.

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