Esta publicação replica um artigo publicado por nós no LinkedIn. Acesse o original pelo link no final deste post.

Já falamos que não existe uma solução única para a gestão da inovação e apresentamos quais são os fatores contextuais que influenciam a gestão da inovação.

Hoje, vamos focar em um desses fatores: as tipologias de inovação.

Existem várias, e não há uma definição universal. Algumas classificam como radical vs. incremental; outras falam de inovação estratégica ou disruptiva; e há quem associe ao objeto de inovação, como produto, processo, marketing, modelo de negócio etc. Também existem abordagens que utilizam os horizontes H1, H2 e H3 para categorizar inovações como core, adjacente e transformacional.

Todas estão parcialmente corretas – depende do objetivo!

Identificamos quatro objetivos para uma tipologia de inovação:
– 1) Explicar o que já ocorreu e medir resultados ou comparar empresas e nações
– 2) Identificar relações entre tipos de inovação e fatores de sucesso e/ou boas práticas
– 3) Classificar iniciativas / projetos de inovação para apoiar a gestão de portfólio
– 4) Selecionar e aplicar práticas de inovação alinhadas com os fatores contextuais e os tipos de inovação

Devemos primeiro definir o objetivo, depois escolher a tipologia e, então, determinar as ações para cada tipo. Mas será que todos esses objetivos realmente contribuem para a gestão da inovação? Quer entender melhor qual a relação entre esses objetivos e as tipologias de inovação?

Acesse na flexM4i (links abaixo):

• Visão introdutória sobre os tipos de inovação, que compõem uma tipologia da sua empresa
• Visão geral dos quatro objetivos para se construir (ou adotar) uma tipologia de inovação, e quais tipologias são mais apropriadas para cada objetivo