Gestão contextual da inovação

Esta publicação replica um artigo publicado por nós no LinkedIn. Acesse o original pelo link no final deste post.

Na flexM4i, abordamos amplamente este tema em diversas seções. Em um post anterior, comentamos que “NÃO EXISTE UMA SOLUÇÃO ÚNICA PARA A GESTÃO DA INOVAÇÃO” ao apresentar os fatores contextuais que influenciam essa gestão. 

Hoje, queremos destacar uma seção breve e direta sobre a teoria da contingência, que fundamenta os fatores contextuais, a tipologia de inovação, o tailoring e outros conceitos discutidos na flexM4i.

O termo “contingência” é amplamente conhecido no meio acadêmico, mas muitos profissionais da prática podem não estar tão familiarizados. Essa teoria parte de uma ideia simples: “não existe uma solução única para todos os problemas” – ou seja, não há panaceias.

Pode parecer óbvio, mas essa reflexão é sempre relevante, especialmente quando vemos consultorias oferecendo “A solução para todos os seus problemas” e empresas buscando uma resposta única para desafios complexos.

Acesse a flexM4i para conferir o que é a TEORIA DA CONTINGÊNCIA – um conceito que será referenciado em futuros posts sobre a gestão contextual da inovação. Adiantando: toda gestão da inovação deveria ser… CONTEXTUAL.

Se você tiver uma proposta de um termo mais prático do que “teoria da contingência”, coloque nos comentários para que possamos incorporar na seção indicada.

A figura mostra a localização desta seção no capítulo sobre gestão da inovação. Você pode baixar essa figura com os links das outras seções do capítulo.

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