Trilha: realizar benchmarking

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Usuários típicos e objetivos

Esta trilha é voltada para profissionais e gestores de inovação.

O objetivo é comparar a situação atual da empresa com outras que são de excelência para que se possa conhecer melhores práticas de gestão da inovação e tecnológicas.

Pressupõe um conhecimento anterior sobre inovação para poder definir o que se deseja comparar (produto, serviço, experiência, metodologia, processo, prática etc.).

Recomendações

Deixe a página desta trilha sempre aberta em uma aba ou baixe o pdf e siga os links do mapa da trilha

Esta trilha é genérica e deve ser adaptada para os seus objetivos e situação atual.

Veja na teoria de benchmarking, que existem alguns tipos de benchmarking. Portanto, pode ser que exista uma metodologia de benchmarking específica para um determinado tipo (que tem relação com o objeto de inovação).

Se você já dominar a teoria de benchmarking, pule os passos iniciais do mapa, que indicam conteúdos da teoria para nivelamento dos conhecimentos.

Mapa da trilha para benchmarking

Cuidado com o  benchmarking

Leia o tópico “benchmarking e inovação” da abordagem de benchmarking. Veja a relação com capabilidades ordinárias

Na última seção do capítulo “gestão da inovação” intitulada “Como estruturar a gestão da inovação?” mostramos uma proposta de “por onde começar?” a transformação da gestão da inovação. Leia este tópico para se inteirar dos cuidados, que de uma forma reducionista é 

Use o benchmarking com parcimônia”. Se sua empresa ainda não possuir as capabilidades ordinárias, o benchmarking será útil para você atingir um potencial mínimo. No entanto, cuidado. Os fatores contextuais da sua empresa podem não ser comparáveis com os fatores das empresas que você estiver usando como referência, ou seja, o que funciona nela pode não dar certo na sua empresa.

As capabilidades dinâmicas de uma empresa são difíceis de imitar. São elas que trazem o diferencial de uma empresa. Se elas já se tornarem conhecidas e difundidas, não são mais capabilidades dinâmicas; elas se tornam ordinárias. Como concluímos nas seções citadas:

  • A empresa que desejar ter um diferencial com relação aos seus competidores, deve possuir as capabilidades dinâmicas para sempre se reinventar e criar inovações radicais e disruptivas.
  • Para sua empresa obter um diferencial competitivo, ela precisa adotar as boas práticas e constantemente experimentar novas combinações resultantes da criatividade do seu pessoal.
  • definir o objeto de inovação para fazer benchmarking
  • selecionar um método de benchmarking (ainda não inserimos os métodos de benchmarking no repositório de práticas da flexM4I, portanto veja alguns que foram citados na abordagem “benchmarking”)
  • se não adotar um método de benchmarking específico, siga as atividades descritas no processo genérico de benchmarking constante da abordagem de “benchmarking”.
  • selecionar e estudar casos que poderiam ser utilizados como benchmark ou trazer inspiração, com base no repositório de casos da flexM4I. Esses casos apresentam princípios e práticas que você pode adotar para a sua empresa.
  • tentar encontrar dados sobre indicadores de desempenho para comparação (apesar que empresas do mesmo setor com estratégias diferentes não devem ter indicadores comparáveis)
  • buscar informações adicionais sobre esses casos (na web ou quando indicadas)
  • tentar arrumar pessoas de empresas que se deseja comparar ou que conheçam essas empresas para poder compartilhar conhecimentos (essa pessoas devem estar abertas para o compartilhamento de informações e experiências – veja os “princípios de benchmarking”)
  • ler os resumos das abordagens e práticas e selecionar alguma da qual você poderia extrair princípios e práticas para utilizar na sua empresa como benchmarking.

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