Esta seção explora como diferentes configurações de Escritórios de Projetos (PMOs) podem moldar a capacidade da organização de executar sua estratégia (desenvolver projetos), promover a governança e, assim, impulsionar a inovação. Ao apresentar desde estruturas tradicionais até modelos emergentes mais flexíveis e orientados por valor, o conteúdo oferece subsídios para refletir sobre o papel do PMO na articulação entre iniciativas inovadoras e a disciplina da gestão de projetos.
Este ensaio provoca uma reflexão sobre a criação de áreas formais para gerir a inovação e propõe abordagens mais sistêmicas e distribuídas. A partir de dilemas organizacionais recorrentes, discute-se o papel da governança, a necessidade de estruturas paralelas e a importância da cultura e da liderança para legitimar a inovação além dos organogramas.
Esta seção localiza e diferencia a arquitetura organizacional com relação a outras arquiteturas componentes do negócio e mostra a articulação entre ela e o design organizacional, que às vezes é considerado um sinônimo da arquitetura organizacional. Descreve ainda os seus componentes. No final, discute por que e como definir uma arquitetura.
Esta é a seção inicial de quatro que discute a governança da inovação. Ela apresenta as definições principais, quando (em quais momentos) e por que (quais as razões) devemos considerar a implementação de uma governança da inovação. Mostra um contraponto para evitar que a governança engesse a inovação e limite a criatividade.
Esta seção descreve aos poucos as partes de um modelo inspirado no conceito de um iceberg para explicar diversos aspectos que podem influenciar uma cultura organizacional orientada para inovação.