Ambidestria Organizacional
Esta publicação replica um artigo publicado por nós no LinkedIn. Acesse o original pelo link no final deste post.
Não cansamos de repetir que a gestão da inovação é multifacetada. Cada abordagem ou prática gera sinergia com outras iniciativas, formando um arcabouço para promover vantagens competitivas. Falaremos disso no futuro, quando descreveremos a proposta de “DESCONSTRUIR ESSAS ABORDAGENS E PRÁTICAS PARA INTEGRAR SEUS PRINCÍPIOS, MÉTODOS E FERRAMENTAS”. Aguardem.
Nesse contexto, a ambidestria organizacional emerge como uma das práticas da gestão da inovação, pois possibilita equilibrar a exploração de novas oportunidades (exploration) e a otimização das operações existentes (exploitation).Há muitas variáveis associadas, como por exemplo, separar ou não as unidades organizacionais responsáveis?????
O conceito de Dual Innovation apresentado pelo Dr. Ralph é uma evolução da ambidestria. Ele reforça que existe um nível intermediário entre os dois “extremos”. É o que já discutimos sobre a forma de gerenciar os horizontes da inovação, H1, H3, H2- e H2+ no post sobre a “MELHOR TIPOLOGIA PARA GESTÃO DE PORTFÓLIO”:
Além dos horizontes, a ambidestria se conecta a diversas outras já debatidas, tais como, TIPOLOGIAS DE INOVAÇÃO, TIPOS DE LIDERANÇA, INOVAÇÃO ABERTA (INCLUINDO A COLABORAÇÃO EMPRESA-STARTUP), ECOSSISTEMAS, FUNIL DE INOVAÇÃO, dentre outras.
Mas a abrangência é maior, que envolve abordagens e práticas, que ainda vamos citar: DISCOVERY, GESTÃO DE PORTFÓLIOS, DEFINIÇÃO DE ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA DA INOVAÇÃO E UM ARSENAL DE METODOLOGIAS E FERRAMENTAS.
Cada um desses elementos é um “tijolo” que, quando articulados, compõem a gestão da inovação, que sempre deve ser adaptada aos fatores contextuais de cada empresa / negócio. Em breve, apresentaremos uma visão integrada que demonstra como todas essas peças se encaixam.
Para aprofundar-se na prática de ambidestria organizacional, recomendamos o conteúdo disponível no link a seguir.

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