Esta publicação replica um artigo publicado por nós no LinkedIn. Acesse o original pelo link no final deste post.

A detecção de falhas em produtos, serviços e processos durante a fase de desenvolvimento costuma envolver testes e experimentos realizados em diferentes estágios de maturidade da solução: MVP, POCs, protótipos de baixa, média e alta fidelidade, mockups (protótipos de aparência), protótipos funcionais, de UX, entre outros, sejam físicos ou virtuais. Além disso, nas fases de fabricação, uso e fim de vida do produto, também existem outras ferramentas voltadas para a prevenção e o tratamento de falhas.

No entanto, é possível identificar falhas potenciais bem cedo, diretamente nas especificações da solução, contando com a experiência e o olhar crítico da equipe. Para isso, existe um método simples que auxilia na identificação dessas falhas potenciais: o FMEA (Failure Mode and Effects Analysis, ou Análise de Modos de Falha e seus Efeitos).

O FMEA é o método mais popular, mais simples e barato em comparação com a construção de certos tipos de protótipos, especialmente em produtos complexos. Porém, a eficácia de sua aplicação depende de diversos fatores e boas práticas.

Comece pela seção principal e avalie a necessidade de consultar outras seções para obter o melhor resultado com o FMEA, clicando no link abaixo.

A flexM4i possui 14 seções relacionadas à aplicação do FMEA. Baixe o mapa de conteúdo, que mostra a inter-relação entre essas seções, no link abaixo.