A definição apresentada a seguir os princípios chave de ecossistema de empreendedorismo foi retirada da publicação de Isenberg (2010)
O ecossistema de empreendedorismo consiste em um conjunto de elementos individuais – como liderança, cultura, mercado de capitais e clientes de mente aberta – que se combinam de maneiras complexas. Isoladamente, cada elemento é propício ao empreendedorismo, mas insuficiente para sustentá-lo. É aí que muitos esforços governamentais dão errado – eles abordam apenas um ou dois elementos. Juntos, no entanto, esses elementos turbinam a criação e o crescimento de empreendimentos. Ao integrá-los em um sistema holístico, os líderes governamentais devem se concentrar em nove princípios-chave:
- Pare de emular o Vale do Silício
- Construa o ecossistema em torno das condições locais
- Crie engajamento do setor privado desde o início
- Foque inicialmente em empreendedores ambicioso e orientado a crescimento que visam mercados com grande potencial
- Inclua no ecossistema um empreendimento vencedor para estimular o ecossistema, pois esse exemplo vai inspirar imitadores e a opinião pública. Celebre o sucesso de novos empreendimentos de sucesso
- Enfrente a mudança cultural de frente para que todos desejem se tornar empreendedores, ou seja, crie a tolerância a falhas e a falências de startups, é normal
- Seja rigoroso com as leis de mercado; não facilita a captação e controle de investimentos para afastar oportunistas
- Não especifique os detalhes de clusters de elementos, que formaram um ecossistema. Ajude-os a crescer organicamente
- Reforme os marcos legais, burocráticos e regulatórios para simplificar e agilizar o empreendedorismo
Esses princípios devem ser experimentados de forma holística e de forma contínua. Observe que os elementos do ecossistema são interconectados. Encorajar jovens de ter aspirações empreendedoras pode ter um efeito bumerangue e causar uma fuga de cérebros / talentos se o ambiente for hostil ao empreendedorismo.
Observação: consulte a publicação original para conhecer uma explicação mais profunda e exemplos de cada um desses princípios.
Isenberg, D. J. (2010). The big idea: How to start an entrepreneurial revolution. Harvard Business Review, 88(6), 2–11.
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