É um caso de inovação de modelo de negócios, porque tradicionalmente eletrodomésticos são vendidos e não alugados. Apesar da discussão se esse caso pode ser considerado um PSS, porque o provedor não é o fabricante, cada vez mais existem provedores de serviços por meio de produtos, que são integradores. Eles assumem um papel que poderia ser da subsidiária de uma empresa fabricante. Porém, com foco na entrega de valor para o cliente, eles oferecem uma diversidade de produtos, o que seria difícil para um único fabricante. Ao mesmo tempo, eles retiram do fabricante a necessidade de montar um novo negócio. No entanto, se um fabricante se destacar no mercado, sempre existe a possibilidade de ele mesmo oferecer esses serviços, o que se tornaria uma ameaça para Club Weiss. Tudo vai depender do poder da marca. Um risco grande para o integrador é superar o “vale da morte”, quando o investimento nos ativos (os eletrodomésticos) possuir um pay-back elevado. Se for uma empresa nascente, tido startup, a questão principal é como atravessar o “vale da morte” (leia mais neste artigo sobre vale da morte publicado pela finep: http://www.finep.gov.br/noticias/todas-noticias/5995-a-travessia-do-vale-da-morte). Uma das estratégias para se superar essa ameaça é o que a Club Weiss adotou (veja os tópicos a seguir)