Arquitetura cognitiva refere-se às características distintas das unidades (de negócio) dentro de um coletivo (empresa / negócio), que moldam a amplitude e profundidade do conhecimento coletivo, formando a base para a geração de resultados inovadores. Isso inclui a capacidade de absorção de conhecimento das organizações, fundamental na gestão do conhecimento, que permite que as empresas adquiram, compartilhem e apliquem novos conhecimentos de forma eficaz para fomentar a inovação.
Por exemplo, no contexto de inovação aberta e ecossistemas de inovação, a capacidade de absorver, integrar e utilizar conhecimento externo é crucial para gerar inovação contínua.
A capacidade de absorver, integrar e utilizar conhecimento externo, citada no exemplo, pode ser considerada uma das capabilidades dinâmicas. |
Acar, O. A., Tuncdogan, A., van Knippenberg, D., & Lakhani, K. R. (2024). Collective Creativity and Innovation: An Interdisciplinary Review, Integration, and Research Agenda. In Journal of Management (Vol. 50, Issue 6). https://doi.org/10.1177/01492063231212416
Esses autores compuseram a arquitetura cognitiva com a arquitetura social e arquitetura organizacional no contexto de uma revisão sobre criatividade coletiva e inovação. |